terça-feira, 1 de julho de 2014

Cachorros de raças pequenas vivem mais que os grandes

Quantos anos tem o seu cachorro? Confira um calculo para te ajudar a comparar a idade do seu cão com a dos seres humanos. 


Muita gente acha que para calcular a idade real de um cão basta pegar a idade dele e multiplicar por 7. Mas a verdade é que não é tão simples assim, as raças são diferentes e essas diferenças refletem também na idade do seu pet.A BBC criou um estudo relacionado a isso e definiu os seguintes fatores como importantes na hora de calcular a idade do animal:
  • Cada raça tem uma velocidade diferente de avançar os anos
  • Cada raça demora um tempo diferente em cada etapa da vida (juventude e vida adulta)
  • Cachorros de raça pequena tem um período curto de juventude e uma longa vida adulta
  • Cachorros de raça grande são o oposto, demoram cerca de dois anos para adquirir totalmente sua forma adulta e então, vivem cerca de mais 4 ou 5 anos
  • Cachorros de raças pequenas vivem mais do que cachorros de raças grandes
Para calcular a idade real dos cães utilize esses multiplicadores:Para os dois primeiros anos de vida:Cachorros pequenos: multiplicar cada ano por 12,5Cachorros médios: multiplicar cada ano por 10,5Cachorros grandes: multiplicar cada ano por 9A partir do terceiro ano de vida, acrescentar mais essa multiplicação:Cachorros pequenos (multiplicar cada ano por): Lhasa Apso 4,49 / Shih Tzu 4,78 / Chihuahua 4,87 / Beagle 5,20 / Cocker Spaniel 5,55 / Pug 5,95 / Buldogue Francês 7,65Cachorros médios (multiplicar cada ano por):Labrador Retriever 5,74 / Golden Retriever 5,74, Staffordshire Bull Terrier 5,33Cachorros grandes (multiplicar cada ano por):Pastor Alemão 7,84 / Boxer 8,90

CALCULADORA FACILITADAAchou complicado? Calma! Um site chamadoPortal Dogresolveu facilitar essa tarefa para você e criou uma calculadora automática. Lembre-se de colocar os dados corretamente.


Calcule a idade canina do seu cachorro

 
 
Calcular


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fonte fatos desconhecidos 

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Gato visita túmulo de dono na Itália todos os dias

Um gato vem trazendo pequenos presentes para o local onde seu dono foi enterrado há cerca de um ano na cidade de Montagnana, na . O animal, que tem três anos e atende pelo nome de Toldo, faz isso todos os dias sem falta.
De acordo com nota do “Huffington Post”, o dono do gato era Iozzelli Renzo, que morreu no dia 22 de setembro do ano passado, aos 71 anos.
Os presentes que Toldo leva para Renzo consistem em folhas, gravetos, galhos, copos de plástico e folhas de papel.
Tudo começou no dia do , quando o gato seguiu o caixão da casa do dono até o . Na manhã seguinte, a viúva Ada foi ao local e encontrou um raminho de acácia no túmulo.
“Na hora pensei que tinha sido coisa do gato. Mas minha filha estava convencida de que eu estava muito emocionada e que não podia ter sido ele”, contou. Na mesma noite, o filho de Renzo foi ao cemitério e encontrou Toldo montando guarda na tumba.
Desde então, vizinhos, parentes e amigos que vão ao cemitério ou passam perto do local veem o gato rondando o local.
Segundo Ada, seu marido e o gato tinham uma  muito próxima desde que Renzo adotou o felino recém-nascido.
UOL

Como prevenir tártaro em animais

Cerca de 80% dos cães e gatos são acometidos pelo , popularmente conhecido como, e podem ser afetados de modo mais ou menos grave durante a vida por meio de doenças periodentais. A veterinária da PremieR pet, Keila Regina de Godoy, orienta que atitudes simples, que vão desde a  mais elaborada, escovação correta até a ingestão de alimentos específicos, podem ser determinantes para evitar, inclusive, complicação de doenças.
“Tais consequências são sérias e incluem mau hálito, perdas dentárias, infecções secundárias em importantes órgãos como rins, coração e dor ao se alimentar. A  é o melhor a ser feito”, frisa.
O fornecimento de brinquedos mastigáveis, ossinhos, biscoitos e o uso de um alimento que já previna o problema são alternativas. Entretanto, muitos se perguntam como o alimento pode ajudar. Para entender melhor é preciso saber que a formação do cálculo dental é contínuo. “Nesse contexto, o uso de um alimento que já contenha substâncias especializadas na prevenção do tártaro [estágio inicial] é uma forma eficiente e prática de evitar o problema.”
Segundo a veterinária, o alimento seco industrializado pode auxiliar de duas maneiras: mecânica e química. A mecânica inclui a ação de abrasão promovida pela mastigação de um grão de formato e tamanho apropriados ao porte do animal. Já a química evita o endurecimento da placa bacteriana, não permitindo que ela se transforme no cálculo dental. Isso é obtido pelo uso, já na composição do alimento, de substâncias especializadas que em contato com a saliva, sequestram o cálcio nela presente e impedem que o mesmo se ligue na referida placa.
Embora as ações sejam complementares, a química é muito desejável, pois não depende da mastigação e por isto é mais eficaz, já que cães e gatos não praticam uma mastigação muito elaborada. “Entre as opções destas substâncias especializadas disponíveis no mercado em alimentos comerciais, o hexametafosfato de sódio é considerado altamente eficaz e seguro, prevenindo a formação do tártaro em até 47% e, contribuindo assim, para a saúde bucal e geral do pet”, finaliza.
Da placa bacteriana ao cálculo dental
Quando o animal se alimenta, restos de comida ficam parados em sua boca e sobre seus dentes. As bactérias que já existem ali se juntam a estes restos de alimento para utilizá-los, formando então a placa bacteriana.
Tal placa é de fácil remoção mecânica, seja através da escovação, ossinhos e brinquedos. No entanto, ocorre que se não for removida, elas sofrem um processo de mineralizaçãoem que o Cálcio contido na saliva se liga a ela, promovendo seu endurecimento. A partir daí já podemos considerar que existe o “cálculo dental”, o qual só pode ser removido por meio do tratamento feito pelo médico veterinário e precedido de anestesia geral.
Assessoria de imprensa

Primeiros-socorros – Produtos químicos

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Lesões por produto de limpeza que caem sobre o animal podem causar queimaduras. Nesse caso, lave o local com água corrente fria por cerca de 15 minutos. Se o produto cair no olho do animal, o dono deve lavar o local com água corrente e solução fisiológica. Produtos em pó devem ser protegidos dos olhos, fucinho e boca do animal, e a maior parte possível do produto deve ser retirada pelo dono com um pano. Para agentes em pó, não molhe a boca do animal para evitar a absorção do produto e encaminhe o pet ao .

Primeiros-socorros – O que fazer se o seu pet comer plantas

 de algumas espécies de plantas pode causar  na mucosa dos animais ou até .
Quando ocorrem  como esse, o dono não deve provocar o vômito no animal e nem dar medicamentos.
Caso o animal esteja salivando, a orientação é dar água e lavar a boca do animal com água corrente.
Ao levar seu pet para o , não se esqueça de levar a  que causou irritação para facilitar o diagnóstico.
Quanto mais rápido o socorro, menos prejuízos seu pet sofrerá e mais rápida será a recuperação.

fonte : PetRede

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Quais os primeiros animais domesticados?

Acredita-se que o cachorro seja o primeiro animal domesticado. Segundo estudiosos, a relação com o homem iniciou entre 13 mil e 17 mil anos atrás em diferentes partes do mundo. Na realidade, o cão originou-se a partir do lobo selvagem. Os humanos passaram a criar alguns filhotes da espécie que, aos pouquinhos, tornaram-se cada vez mais mansos.
Como os lobos sempre viveram em alcateia (grupo comandado por um líder) adaptaram-se em obedecer às pessoas. Assim, foram usados na vigilância dos acampamentos humanos e proteção contra inimigos (invasores e animais selvagens); também os ajudavam durante as caças. Já nas regiões cobertas por gelo da América do Norte, começaram a servir ainda como meio de transporte – como ocorre ainda hoje.
Existem outras espécies que têm antiga associação com a humanidade. A domesticação do camundongo e da ovelha, por exemplo, aconteceu há cerca de 12 mil anos. Depois vieram a cabra, boi, porco, camelo, cavalo e jumento.
A relação com o gato tem aproximadamente 9.700 mil anos. Entretanto, de acordo com alguns especialistas, os bichanos não foram exatamente domesticados, pois invadiram nosso ambiente e se adaptaram facilmente a ele sem serem dominados.
MUDANÇAS – A domesticação gerou várias transformações nos animais. Além de deixá-los mais mansos, para permitir o convívio com as pessoas, também mudou o corpo. Isso se deve principalmente à interferência do homem na reprodução. Selecionava os bichos com determinadas características e os deixava cruzar apenas com aqueles que eram iguais. Desse modo, surgiram as raças de cães, gatos, bois, entre outros bichos.
Fundamental para o homem
A domesticação de plantas e animais foi fundamental para o desenvolvimento da humanidade, que passou a garantir alimentos (carne, leite e ovos) com mais facilidade. O couro e a lã, por exemplo, permitiram a fabricação de roupas. Cachorro, cavalo, boi, camelo e rena facilitaram transporte e locomoção.
Assim, o homem tornou-se mais preparado para enfrentar os desafios da natureza, como o inverno, e garantir melhores condições de sobrevivência.
Por causa da domesticação e agricultura, deixou de ser nômade (viajar de um lugar a outro em busca de comida) para se fixar em uma região. Isso contribuiu para o surgimento de povoados maiores.
Aconteceu o mesmo com as plantas
Do mesmo modo que os animais, as plantas também foram domesticadas. Há milhares de anos, o homem percebeu que poderia enterrar os grãos encontrados na natureza para obter novas plantas, que se transformariam em alimento. Foi assim que a agricultura surgiu. Não foi desenvolvida por apenas um povo. Apareceu quase na mesma época em diferentes regiões da Ásia, América e África, próximas a rios e lagos. No início, eram utilizadas ferramentas feitas de pedra para preparar o solo. Aos poucos, criaram objetos mais elaborados, como o arado (que serve para remexer a terra) puxado por animais. Hoje, há máquinas supermodernas que fazem o trabalho.
Saiba mais
Já viu Mogli – O Menino Lobo? A animação da Disney, de 1967, é baseada no livro do britânico Joseph Rudyard Kipling, publicado em 1894. Conta a história do menino criado por bichos na floresta. Por mais incrível que pareça, realmente existiram crianças que cresceram na selva apenas com os animais. Um dos casos mais famosos é de Victor de Aveyron, encontrado na França no fim do século 18. Apesar do trabalho de especialistas, ele nunca se adaptou totalmente à rotina humana.
A maioria dos elefantes asiáticos é domesticada, sendo usada em trabalhos e meio de transporte. Na Ásia, elefantes selvagens são raros e ameaçados de extinção.
Apaixonado por animais, Warley Barbosa da Silva, 9 anos, de Diadema, acredita que o cachorro foi o primeiro a ser domesticado pelo homem. “São carinhosos e amigos da gente.” Os bichos preferidos do menino são os pássaros, que ele prefere ver livres na natureza.
Consultoria do professor Francisco Salzano, do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e do biólogo Guilherme Domenichelli
Autor: Juliana Ravelli
Fonte: Diário do Grande ABC

Cães e gatos vão ganhar passaporte e microchip

Cães e gatos que acompanharem seus donos em viagens internacionais vão ganhar passaporte. É o que determina um decreto publicado na edição de ontem do Diário Oficial da União. O documento poderá ser usado no lugar do certificado sanitário internacional e do atestado de saúde para trânsito de cães e gatos – caberá ao dono do animal decidir se prefere aderir ao passaporte ou não.
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A expedição do Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos ficará sob responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Segundo o decreto, o documento deverá ter informações sobre o dono (nome completo e endereço), o animal (nome, espécie, raça, sexo e data de nascimento), a vacinação antirrábica e exames exigidos pelos países. O decreto também prevê a implantação de microchips no bicho, como forma de identificação eletrônica. O microchip já é obrigatório para a entrada de cães e gatos na União Europeia e no Japão.
O Ministério da Agricultura informou que está elaborando uma instrução normativa para definir detalhes sobre o passaporte e a aplicação dos microchips. Em nota, a pasta disse que “o documento dará mais rapidez ao processo, já que o mesmo passaporte poderá ser utilizado para a viagem de ida e retorno de cães e gatos ao Brasil”.
Regras próprias. As regras para viagens internacionais variam de acordo com a região de destino. A União Europeia, por exemplo, permite ingresso do animal após três meses da realização do teste de anticorpos contra raiva, enquanto no Japão a espera é de seis meses, segundo informou o ministério da Agricultura.
“Hoje, qualquer cão que sai do Brasil para a União Europeia precisa ter o microchip, mas em países como os Estados Unidos ainda é possível entrar sem ele”, afirma o médico veterinário Marcelo Bauer.
A clínica do profissional, situada no bairro do Morumbi, zona sul de São Paulo, implanta cerca de 60 microchips mensalmente, a um custo de R$ 75. O aparelho, revestido em capa de polipropileno, tem o tamanho de um grão de arroz. É implantado em menos de 30 segundos, na base do pescoço do animal.
Fiscalização. Para Ricardo Coutinho do Amaral, presidente da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo, a aplicação de microchips representa um avanço da fiscalização brasileira.
“Tira o Brasil do Terceiro Mundo e o coloca no Primeiro, construindo um caminho que vai ajudar no combate à clandestinidade e aos problemas de donos desavisados que não conseguem desembarcar no destino por não terem o chip”, diz.
Na opinião de Amaral, a medida deveria ser estendida a todos os bichos, independentemente de viajarem ou não. “Se todos tivessem microchip, não haveria essa quantidade de animais abandonados nas ruas”, afirma.
Perguntas e Respostas Animais rumo ao exterior
1. Toda companhia aérea faz o transporte?
Não há lei que obrigue o transporte de animais, portanto, o passageiro deve consultar a empresa com antecedência. As companhias que oferecem esse tipo de serviço limitam o número de vagas.

2. Posso levar qualquer tipo de bicho?
Só é permitido o transporte de animais domésticos, confinados em caixas especiais, que ofereçam conforto e segurança. Normalmente, os bichinhos
são transportados sedados.

3. O animal pode viajar na cabine?
Não há nenhum tipo de restrição para viagens de cães-guia. Outros animais, porém, só se a empresa aérea permitir e sem acarretar desconforto para
outros passageiros.

4. Quanto custa?
O transporte é cobrado como excesso de peso e não pode ser incluído na franquia de bagagem do passageiro. Cães-guia não pagam taxas.

5. Quais são os documentos necessários?
É preciso apresentar o Certificado Zoossanitário Internacional, obtido nos postos do Ministério da Agricultura em aeroportos. O custo varia de acordo com o animal. Cães e gatos são isentos de taxa. Dependendo do destino, outros documentos são exigidos, como atestados de saúde para tratamentos específicos, laudos de anticorpos antirrábicos e certificado de vacinação. As datas de validade também variam. O passageiro deve consultar a legislação específica do país sobre a entrada e transporte de animais.

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

Animais de estimação terão passaporte brasileiro para viajar

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Cães e gatos poderão viajar para o exterior do país munidos de passaporte brasileiro. Apesar de o documento estar relacionado a viagens internacionais, o passaporte também poderá ser usado em viagens nacionais. O passaporte começará a ser expedido em fevereiro de 2014, quando serão completados os 90 dias de prazo para a entrada em vigor da instrução normativa (IN), publicada no Diário Oficial da União da última sexta (22) , que estabelece os requisitos e os procedimentos para a concessão, emissão, validade e legalização do documento.

Para tirar o passaporte do animal de estimação, que não tem custo, o dono deverá entrar em contato com as unidades da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (Mapa) em portos, aeroportos, aduanas e postos de fronteira do país e solicitar a emissão do documento, entregue em até 30 dias.

O documento, chamado Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos, irá conter informações gerais do animal – nome, espécie, raça, sexo, data de nascimento e pelagem – e atestado de saúde atestado por um médico veterinário – com exame clínico, comprovantes de vacinação (especificamente a antirrábica), tratamento contra ectoparasitas (como pulgas e carrapatos), contra endoparasitas (vermífugos) e comprovantes de outros tipos de vacinação (contra leishmaniose, hepatite, cinomose e parainfluenza, por exemplo).

Os exames e comprovantes têm de ser expedidos em, no máximo, dez dias antes da data da viagem. No passaporte, também haverá informações do dono do animal. A fotografia do cão ou do gato no documento é facultativa.

A concessão do documento também está condicionada à implantação de um microchip no animal – regra já estabelecida nos Estados Unidos e na União Europeia. O número, a data de aplicação e a localização do microchip terão de ser discriminados no passaporte. Todas as informações contidas no documento serão legalizadas e confirmadas pela Vigiagro antes da viagem. O documento é válido por toda a vida do animal, mas, a cada viagem, as informações têm de ser atualizadas.

De acordo com o Ministério da Agricultura, o documento foi criado devido ao aumento da quantidade de passageiros que viajam com animais domésticos. O ministério estima que o trânsito internacional de cães e gatos corresponda a 0,1% do total de passageiros. Os principais destino dos animais são Estados Unidos, Europa e países do Mercosul.

petrede cachorro viagem mala Animais de estimação terão passaporte brasileiro para viajarO Passaporte para Trânsito pode não ser aceito em todos os países, ainda sendo necessária a emissão o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), expedido pela Vigiagro. Esse certificado é o documento que, atualmente, viabiliza o transporte dos animais de estimação entre os países – somados a atestados de saúde e comprovantes de vacinação. No caso de animais que têm de ir no compartimento de carga é necessária a apresentação do Conhecimento ou Manifesto de Carga, mesmo viajando com passaporte.

Para o administrador Eduardo Guedes, dono da cadela Olga, o documento não será uma vantagem, mas mais uma preocupação com a qual o passageiro terá de lidar antes de viajar. “É uma burocracia. Acho que, na prática, não traz mudanças. As pessoas vão querer fazer porque é fofo, é mais pelo apelo emocional, não para viajar”, disse. Ele acredita que a documentação exigida atualmente atende às necessidades de quem se desloca e não deixa os animais de estimação para trás.

Segundo o veterinário Luiz Fernando Mendonça, o passaporte poderá ser uma forma prática de organizar a documentação do animal antes de viajar. “Apesar de as exigências, de fato, não serem muito diferentes das que já valem, todas as informações sobre o bicho estarão em um só documento”, explicou.

Fonte: Correio do Estado

Dicas para uma viagem tranquila com seu pet

Pintou aquela vontade de viajar e você resolveu levar seu amigo pet junto. E agora? Alguns cuidados precisam ser tomados, seja qual for o seu destino, e para isso preparamos algumas dicas para tornar sua viagem ainda mais agradável junto com o seu bichinho. Pensando nisso, a loja virtual Meu Amigo Pet preparou algumas dicas para ajudar o dono a ter uma viagem tranqüila com o seu bichinho de estimação.
1. Antes de viajar: Faça uma visita ao seu veterinário de confiança, para que ele possa checar as vacinas e seu bichinho por completo. Animais com menos de 4 meses que ainda não completaram a vacinação só devem viajar em caso de necessidade, assim como pets idosos, cujas condições de saúde sempre requerem cuidados especiais. Também é importante ter o telefone de um médico veterinário da cidade para a qual está indo, para casos de emergência.
Assim como nós, os animais também precisam de uma mala para levar alguns itens essenciais, como comedouros, jornais, potes de água, toalhas e caminha de dormir, além da ração que estão habituados a comer, para não correr o risco de não encontrá-la no local de destino.
2. Viajando de carro: Antes de pegar a estrada, procure não alimentar seu bichinho de estimação por cerca de 4 horas. Para água, a regra deve ser de uma hora antes. No caso dos felinos, o jejum precisa ser de 2 horas. Essa atitude costuma minimizar as chances de enjoo, mas caso queira dar algum medicamento para evitar qualquer mal-estar, procure um veterinário.
A temperatura corpórea dos animais costuma se elevar muito em ambientes fechados, por isso programe-se para viajar nos horários mais frescos (de manhã cedo, final de tarde ou à noite). Caso o animal nunca tenha andado de carro, o ideal é dar algumas voltas nos dias que antecedem a viagem, assim a adaptação será mais rápida.
Nunca viaje com o animal solto dentro do carro, pois essa situação pode causar um acidente. Assim como nós, os bichinhos também precisam usar cinto de segurança para viajarem protegidos. Esses cintos são fáceis de encontrar e não são caros. Você ainda pode usar uma cadeirinha para cães para dar maior conforto ao seu pet.
No caso de gatos, mesmo os mais calmos podem ficar muito agitados em ambientes estranhos. Use sempre uma caixa de transporte segura e com boa ventilação forrada com jornal. Essas recomendações atendem às normas estabelecidas pelo Novo Código Brasileiro de Trânsito, que prevê multas e apreensão do animal durante a viagem, além da perda de pontos na carteira de habilitação, caso as normas de segurança não sejam respeitadas.
Durante o caminho, leve sacolas de plástico e jornais para que possa limpar alguma sujeira no carro, mas lembre-se de que seu bichinho também precisa “esticar as pernas”, por isso procure locais de parada seguros e o deixe caminhar um pouquinho. Apenas não se esqueça de usar a coleira e de dar um pouco de água para hidratá-lo.
3. Viajando de avião: Os cães e gatos viajam bem de avião, porém é importante informar-se sobre as exigências da companhia aérea escolhida. Além de ser necessário apresentar o atestado de saúde e o certificado de vacinação antirrábica, que poderá ser fornecido pelo seu veterinário, é fundamental que a reserva seja feita com antecedência, pois as empresas aéreas possuem um limite para o transporte de animais por voo. Algumas empresas aceitam transportar animais de porte pequeno na cabine junto ao dono. Os pets maiores viajam no compartimento de malas e o peso é cobrado como excesso de bagagem.
Algumas companhias aéreas exigem que o animal seja sedado antes do voo, por isso consulte seu veterinário para que ele informe a dose de tranquilizante necessária.
Também é importante que você coloque um cartão de identificação no pescoço de seu parceiro, contendo o nome do responsável, telefone e endereço, para que ele não corra riscos de se perder em caso de emergência.
4. Chegando ao destino: Alimente seu amigo pet assim que chegar, mas sem exageros. Cães e gatos são muito sensíveis a mudanças, então procure manter a mesma rotina com seu animalzinho, para que ele não estranhe muito o local de destino e se acostume mais rápido.
O principal antes de cada viagem, seja ela de carro ou avião, é transmitir segurança e conforto ao seu melhor amigo, para que ele se sinta bem durante todo o percurso. Com essas pequenas ações, seu animalzinho poderá aproveitar muito mais cada momento junto com você. Agora é só arrumar as malas e partir para o destino escolhido. Boa viagem!
Fonte: Segs

Animais de estimação sofrem com tempo seco


Não são apenas os humanos que sofrem com os males do tempo seco e poluído. Em determinadas épocas do ano quadros de baixa umidade levam cidades a estabelecerem estado de alerta o que é causa de preocupação também para os donos de animais de estimação.
Ao invés de problemas respiratórios, os mais comuns entre os seres humanos, entre os bichos os inconvenientes são outros. “O animal sofre menos do que a gente.”, explica Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. Ele alerta, porém, que enquanto os donos sofrem com problemas relacionados ao pulmão, em cães e gatos, surgem doenças de pele.
Os três principais problemas dos cães e gatos com o tempo seco são a conjuntivite animal, problemas respiratórios alérgicos e o aumento da incidência de gripe canina. Saiba mais sobre eles e como evitá-los.
Conjuntivite animal
O tempo seco e poluído irrita os olhos do animal, que tenta aliviar a coceira com a pata, machucando os olhos e causando infecção. Muitas vezes com secreção purulenta. A conjuntivite é ainda mais comum em animais que tem focinhos curtos e olhos saltados como o spitz alemão e o pequinês. Para evitá-la, o dono deve administrar soro fisiológico e colírio de uso veterinário.
Carrapatos
O problema não é relacionado diretamente com a baixa umidade, mas sim com a grama seca, ideal para a proliferação de carrapatos. Recomenda-se o tratamento preventivo contra o parasita.
Problemas respiratórios alérgicos
Animais com predisposição a problemas respiratórios e filhotes também podem sofrer com o clima seco. O cão apresenta aumento de secreção nasal e fica mais propenso a contrair gripe canina, a traqueobronquite (causada pela bactéria bordetella ou outros vírus). É recomendado que o animal tenha água à vontade para beber, umidificação do ambiente e evitar passeios entre 10h e 17h. Animais alérgicos devem ser lavados com mais freqüência.
Fonte: Gazeta Web