quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Quais os primeiros animais domesticados?

Acredita-se que o cachorro seja o primeiro animal domesticado. Segundo estudiosos, a relação com o homem iniciou entre 13 mil e 17 mil anos atrás em diferentes partes do mundo. Na realidade, o cão originou-se a partir do lobo selvagem. Os humanos passaram a criar alguns filhotes da espécie que, aos pouquinhos, tornaram-se cada vez mais mansos.
Como os lobos sempre viveram em alcateia (grupo comandado por um líder) adaptaram-se em obedecer às pessoas. Assim, foram usados na vigilância dos acampamentos humanos e proteção contra inimigos (invasores e animais selvagens); também os ajudavam durante as caças. Já nas regiões cobertas por gelo da América do Norte, começaram a servir ainda como meio de transporte – como ocorre ainda hoje.
Existem outras espécies que têm antiga associação com a humanidade. A domesticação do camundongo e da ovelha, por exemplo, aconteceu há cerca de 12 mil anos. Depois vieram a cabra, boi, porco, camelo, cavalo e jumento.
A relação com o gato tem aproximadamente 9.700 mil anos. Entretanto, de acordo com alguns especialistas, os bichanos não foram exatamente domesticados, pois invadiram nosso ambiente e se adaptaram facilmente a ele sem serem dominados.
MUDANÇAS – A domesticação gerou várias transformações nos animais. Além de deixá-los mais mansos, para permitir o convívio com as pessoas, também mudou o corpo. Isso se deve principalmente à interferência do homem na reprodução. Selecionava os bichos com determinadas características e os deixava cruzar apenas com aqueles que eram iguais. Desse modo, surgiram as raças de cães, gatos, bois, entre outros bichos.
Fundamental para o homem
A domesticação de plantas e animais foi fundamental para o desenvolvimento da humanidade, que passou a garantir alimentos (carne, leite e ovos) com mais facilidade. O couro e a lã, por exemplo, permitiram a fabricação de roupas. Cachorro, cavalo, boi, camelo e rena facilitaram transporte e locomoção.
Assim, o homem tornou-se mais preparado para enfrentar os desafios da natureza, como o inverno, e garantir melhores condições de sobrevivência.
Por causa da domesticação e agricultura, deixou de ser nômade (viajar de um lugar a outro em busca de comida) para se fixar em uma região. Isso contribuiu para o surgimento de povoados maiores.
Aconteceu o mesmo com as plantas
Do mesmo modo que os animais, as plantas também foram domesticadas. Há milhares de anos, o homem percebeu que poderia enterrar os grãos encontrados na natureza para obter novas plantas, que se transformariam em alimento. Foi assim que a agricultura surgiu. Não foi desenvolvida por apenas um povo. Apareceu quase na mesma época em diferentes regiões da Ásia, América e África, próximas a rios e lagos. No início, eram utilizadas ferramentas feitas de pedra para preparar o solo. Aos poucos, criaram objetos mais elaborados, como o arado (que serve para remexer a terra) puxado por animais. Hoje, há máquinas supermodernas que fazem o trabalho.
Saiba mais
Já viu Mogli – O Menino Lobo? A animação da Disney, de 1967, é baseada no livro do britânico Joseph Rudyard Kipling, publicado em 1894. Conta a história do menino criado por bichos na floresta. Por mais incrível que pareça, realmente existiram crianças que cresceram na selva apenas com os animais. Um dos casos mais famosos é de Victor de Aveyron, encontrado na França no fim do século 18. Apesar do trabalho de especialistas, ele nunca se adaptou totalmente à rotina humana.
A maioria dos elefantes asiáticos é domesticada, sendo usada em trabalhos e meio de transporte. Na Ásia, elefantes selvagens são raros e ameaçados de extinção.
Apaixonado por animais, Warley Barbosa da Silva, 9 anos, de Diadema, acredita que o cachorro foi o primeiro a ser domesticado pelo homem. “São carinhosos e amigos da gente.” Os bichos preferidos do menino são os pássaros, que ele prefere ver livres na natureza.
Consultoria do professor Francisco Salzano, do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e do biólogo Guilherme Domenichelli
Autor: Juliana Ravelli
Fonte: Diário do Grande ABC

Cães e gatos vão ganhar passaporte e microchip

Cães e gatos que acompanharem seus donos em viagens internacionais vão ganhar passaporte. É o que determina um decreto publicado na edição de ontem do Diário Oficial da União. O documento poderá ser usado no lugar do certificado sanitário internacional e do atestado de saúde para trânsito de cães e gatos – caberá ao dono do animal decidir se prefere aderir ao passaporte ou não.
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A expedição do Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos ficará sob responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Segundo o decreto, o documento deverá ter informações sobre o dono (nome completo e endereço), o animal (nome, espécie, raça, sexo e data de nascimento), a vacinação antirrábica e exames exigidos pelos países. O decreto também prevê a implantação de microchips no bicho, como forma de identificação eletrônica. O microchip já é obrigatório para a entrada de cães e gatos na União Europeia e no Japão.
O Ministério da Agricultura informou que está elaborando uma instrução normativa para definir detalhes sobre o passaporte e a aplicação dos microchips. Em nota, a pasta disse que “o documento dará mais rapidez ao processo, já que o mesmo passaporte poderá ser utilizado para a viagem de ida e retorno de cães e gatos ao Brasil”.
Regras próprias. As regras para viagens internacionais variam de acordo com a região de destino. A União Europeia, por exemplo, permite ingresso do animal após três meses da realização do teste de anticorpos contra raiva, enquanto no Japão a espera é de seis meses, segundo informou o ministério da Agricultura.
“Hoje, qualquer cão que sai do Brasil para a União Europeia precisa ter o microchip, mas em países como os Estados Unidos ainda é possível entrar sem ele”, afirma o médico veterinário Marcelo Bauer.
A clínica do profissional, situada no bairro do Morumbi, zona sul de São Paulo, implanta cerca de 60 microchips mensalmente, a um custo de R$ 75. O aparelho, revestido em capa de polipropileno, tem o tamanho de um grão de arroz. É implantado em menos de 30 segundos, na base do pescoço do animal.
Fiscalização. Para Ricardo Coutinho do Amaral, presidente da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo, a aplicação de microchips representa um avanço da fiscalização brasileira.
“Tira o Brasil do Terceiro Mundo e o coloca no Primeiro, construindo um caminho que vai ajudar no combate à clandestinidade e aos problemas de donos desavisados que não conseguem desembarcar no destino por não terem o chip”, diz.
Na opinião de Amaral, a medida deveria ser estendida a todos os bichos, independentemente de viajarem ou não. “Se todos tivessem microchip, não haveria essa quantidade de animais abandonados nas ruas”, afirma.
Perguntas e Respostas Animais rumo ao exterior
1. Toda companhia aérea faz o transporte?
Não há lei que obrigue o transporte de animais, portanto, o passageiro deve consultar a empresa com antecedência. As companhias que oferecem esse tipo de serviço limitam o número de vagas.

2. Posso levar qualquer tipo de bicho?
Só é permitido o transporte de animais domésticos, confinados em caixas especiais, que ofereçam conforto e segurança. Normalmente, os bichinhos
são transportados sedados.

3. O animal pode viajar na cabine?
Não há nenhum tipo de restrição para viagens de cães-guia. Outros animais, porém, só se a empresa aérea permitir e sem acarretar desconforto para
outros passageiros.

4. Quanto custa?
O transporte é cobrado como excesso de peso e não pode ser incluído na franquia de bagagem do passageiro. Cães-guia não pagam taxas.

5. Quais são os documentos necessários?
É preciso apresentar o Certificado Zoossanitário Internacional, obtido nos postos do Ministério da Agricultura em aeroportos. O custo varia de acordo com o animal. Cães e gatos são isentos de taxa. Dependendo do destino, outros documentos são exigidos, como atestados de saúde para tratamentos específicos, laudos de anticorpos antirrábicos e certificado de vacinação. As datas de validade também variam. O passageiro deve consultar a legislação específica do país sobre a entrada e transporte de animais.

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

Animais de estimação terão passaporte brasileiro para viajar

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Cães e gatos poderão viajar para o exterior do país munidos de passaporte brasileiro. Apesar de o documento estar relacionado a viagens internacionais, o passaporte também poderá ser usado em viagens nacionais. O passaporte começará a ser expedido em fevereiro de 2014, quando serão completados os 90 dias de prazo para a entrada em vigor da instrução normativa (IN), publicada no Diário Oficial da União da última sexta (22) , que estabelece os requisitos e os procedimentos para a concessão, emissão, validade e legalização do documento.

Para tirar o passaporte do animal de estimação, que não tem custo, o dono deverá entrar em contato com as unidades da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (Mapa) em portos, aeroportos, aduanas e postos de fronteira do país e solicitar a emissão do documento, entregue em até 30 dias.

O documento, chamado Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos, irá conter informações gerais do animal – nome, espécie, raça, sexo, data de nascimento e pelagem – e atestado de saúde atestado por um médico veterinário – com exame clínico, comprovantes de vacinação (especificamente a antirrábica), tratamento contra ectoparasitas (como pulgas e carrapatos), contra endoparasitas (vermífugos) e comprovantes de outros tipos de vacinação (contra leishmaniose, hepatite, cinomose e parainfluenza, por exemplo).

Os exames e comprovantes têm de ser expedidos em, no máximo, dez dias antes da data da viagem. No passaporte, também haverá informações do dono do animal. A fotografia do cão ou do gato no documento é facultativa.

A concessão do documento também está condicionada à implantação de um microchip no animal – regra já estabelecida nos Estados Unidos e na União Europeia. O número, a data de aplicação e a localização do microchip terão de ser discriminados no passaporte. Todas as informações contidas no documento serão legalizadas e confirmadas pela Vigiagro antes da viagem. O documento é válido por toda a vida do animal, mas, a cada viagem, as informações têm de ser atualizadas.

De acordo com o Ministério da Agricultura, o documento foi criado devido ao aumento da quantidade de passageiros que viajam com animais domésticos. O ministério estima que o trânsito internacional de cães e gatos corresponda a 0,1% do total de passageiros. Os principais destino dos animais são Estados Unidos, Europa e países do Mercosul.

petrede cachorro viagem mala Animais de estimação terão passaporte brasileiro para viajarO Passaporte para Trânsito pode não ser aceito em todos os países, ainda sendo necessária a emissão o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), expedido pela Vigiagro. Esse certificado é o documento que, atualmente, viabiliza o transporte dos animais de estimação entre os países – somados a atestados de saúde e comprovantes de vacinação. No caso de animais que têm de ir no compartimento de carga é necessária a apresentação do Conhecimento ou Manifesto de Carga, mesmo viajando com passaporte.

Para o administrador Eduardo Guedes, dono da cadela Olga, o documento não será uma vantagem, mas mais uma preocupação com a qual o passageiro terá de lidar antes de viajar. “É uma burocracia. Acho que, na prática, não traz mudanças. As pessoas vão querer fazer porque é fofo, é mais pelo apelo emocional, não para viajar”, disse. Ele acredita que a documentação exigida atualmente atende às necessidades de quem se desloca e não deixa os animais de estimação para trás.

Segundo o veterinário Luiz Fernando Mendonça, o passaporte poderá ser uma forma prática de organizar a documentação do animal antes de viajar. “Apesar de as exigências, de fato, não serem muito diferentes das que já valem, todas as informações sobre o bicho estarão em um só documento”, explicou.

Fonte: Correio do Estado

Dicas para uma viagem tranquila com seu pet

Pintou aquela vontade de viajar e você resolveu levar seu amigo pet junto. E agora? Alguns cuidados precisam ser tomados, seja qual for o seu destino, e para isso preparamos algumas dicas para tornar sua viagem ainda mais agradável junto com o seu bichinho. Pensando nisso, a loja virtual Meu Amigo Pet preparou algumas dicas para ajudar o dono a ter uma viagem tranqüila com o seu bichinho de estimação.
1. Antes de viajar: Faça uma visita ao seu veterinário de confiança, para que ele possa checar as vacinas e seu bichinho por completo. Animais com menos de 4 meses que ainda não completaram a vacinação só devem viajar em caso de necessidade, assim como pets idosos, cujas condições de saúde sempre requerem cuidados especiais. Também é importante ter o telefone de um médico veterinário da cidade para a qual está indo, para casos de emergência.
Assim como nós, os animais também precisam de uma mala para levar alguns itens essenciais, como comedouros, jornais, potes de água, toalhas e caminha de dormir, além da ração que estão habituados a comer, para não correr o risco de não encontrá-la no local de destino.
2. Viajando de carro: Antes de pegar a estrada, procure não alimentar seu bichinho de estimação por cerca de 4 horas. Para água, a regra deve ser de uma hora antes. No caso dos felinos, o jejum precisa ser de 2 horas. Essa atitude costuma minimizar as chances de enjoo, mas caso queira dar algum medicamento para evitar qualquer mal-estar, procure um veterinário.
A temperatura corpórea dos animais costuma se elevar muito em ambientes fechados, por isso programe-se para viajar nos horários mais frescos (de manhã cedo, final de tarde ou à noite). Caso o animal nunca tenha andado de carro, o ideal é dar algumas voltas nos dias que antecedem a viagem, assim a adaptação será mais rápida.
Nunca viaje com o animal solto dentro do carro, pois essa situação pode causar um acidente. Assim como nós, os bichinhos também precisam usar cinto de segurança para viajarem protegidos. Esses cintos são fáceis de encontrar e não são caros. Você ainda pode usar uma cadeirinha para cães para dar maior conforto ao seu pet.
No caso de gatos, mesmo os mais calmos podem ficar muito agitados em ambientes estranhos. Use sempre uma caixa de transporte segura e com boa ventilação forrada com jornal. Essas recomendações atendem às normas estabelecidas pelo Novo Código Brasileiro de Trânsito, que prevê multas e apreensão do animal durante a viagem, além da perda de pontos na carteira de habilitação, caso as normas de segurança não sejam respeitadas.
Durante o caminho, leve sacolas de plástico e jornais para que possa limpar alguma sujeira no carro, mas lembre-se de que seu bichinho também precisa “esticar as pernas”, por isso procure locais de parada seguros e o deixe caminhar um pouquinho. Apenas não se esqueça de usar a coleira e de dar um pouco de água para hidratá-lo.
3. Viajando de avião: Os cães e gatos viajam bem de avião, porém é importante informar-se sobre as exigências da companhia aérea escolhida. Além de ser necessário apresentar o atestado de saúde e o certificado de vacinação antirrábica, que poderá ser fornecido pelo seu veterinário, é fundamental que a reserva seja feita com antecedência, pois as empresas aéreas possuem um limite para o transporte de animais por voo. Algumas empresas aceitam transportar animais de porte pequeno na cabine junto ao dono. Os pets maiores viajam no compartimento de malas e o peso é cobrado como excesso de bagagem.
Algumas companhias aéreas exigem que o animal seja sedado antes do voo, por isso consulte seu veterinário para que ele informe a dose de tranquilizante necessária.
Também é importante que você coloque um cartão de identificação no pescoço de seu parceiro, contendo o nome do responsável, telefone e endereço, para que ele não corra riscos de se perder em caso de emergência.
4. Chegando ao destino: Alimente seu amigo pet assim que chegar, mas sem exageros. Cães e gatos são muito sensíveis a mudanças, então procure manter a mesma rotina com seu animalzinho, para que ele não estranhe muito o local de destino e se acostume mais rápido.
O principal antes de cada viagem, seja ela de carro ou avião, é transmitir segurança e conforto ao seu melhor amigo, para que ele se sinta bem durante todo o percurso. Com essas pequenas ações, seu animalzinho poderá aproveitar muito mais cada momento junto com você. Agora é só arrumar as malas e partir para o destino escolhido. Boa viagem!
Fonte: Segs

Animais de estimação sofrem com tempo seco


Não são apenas os humanos que sofrem com os males do tempo seco e poluído. Em determinadas épocas do ano quadros de baixa umidade levam cidades a estabelecerem estado de alerta o que é causa de preocupação também para os donos de animais de estimação.
Ao invés de problemas respiratórios, os mais comuns entre os seres humanos, entre os bichos os inconvenientes são outros. “O animal sofre menos do que a gente.”, explica Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. Ele alerta, porém, que enquanto os donos sofrem com problemas relacionados ao pulmão, em cães e gatos, surgem doenças de pele.
Os três principais problemas dos cães e gatos com o tempo seco são a conjuntivite animal, problemas respiratórios alérgicos e o aumento da incidência de gripe canina. Saiba mais sobre eles e como evitá-los.
Conjuntivite animal
O tempo seco e poluído irrita os olhos do animal, que tenta aliviar a coceira com a pata, machucando os olhos e causando infecção. Muitas vezes com secreção purulenta. A conjuntivite é ainda mais comum em animais que tem focinhos curtos e olhos saltados como o spitz alemão e o pequinês. Para evitá-la, o dono deve administrar soro fisiológico e colírio de uso veterinário.
Carrapatos
O problema não é relacionado diretamente com a baixa umidade, mas sim com a grama seca, ideal para a proliferação de carrapatos. Recomenda-se o tratamento preventivo contra o parasita.
Problemas respiratórios alérgicos
Animais com predisposição a problemas respiratórios e filhotes também podem sofrer com o clima seco. O cão apresenta aumento de secreção nasal e fica mais propenso a contrair gripe canina, a traqueobronquite (causada pela bactéria bordetella ou outros vírus). É recomendado que o animal tenha água à vontade para beber, umidificação do ambiente e evitar passeios entre 10h e 17h. Animais alérgicos devem ser lavados com mais freqüência.
Fonte: Gazeta Web

Calopsita mansa – como comprar

calopsita Calopsita mansa   como comprar
Comprar uma calopsita mansa não é tão fácil, principalmente pra quem não tem experiência, quando for comprar veja se a ave vem no seu dedo, se ela se afastar ou fugir evite a compra, o vendedor irá dizer que é porque a ave não está acostumada com você, o que não é mentira, mas uma ave mansa de verdade vai com qualquer pessoa, ou seja, não estranha ninguém, com esse cuidado você terá uma garantia a mais de estar adquirindo uma ave realmente mansa.
Sempre peça auxílio a alguém que já tenha calopsitas para lhe indicar onde comprar, uma calopsita mansa é vendida a partir de R$ 120,00 até R$ 500,00 dependendo da cor e ela vive em média 8 anos, portanto, calma na hora de comprar, não o faça por impulso.
Yarpp
Imagens: Ilustração/Divulgação/Reprodução/Internet

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Ciência: Cães são os animais com mais “inteligência social”

Um estudo que demorou 18 anos a ser efetuado permitiu que o investigador norte-americano Brian Hare concluísse que os cães têm uma “inteligência social” mais apurada que outros animais, como chimpanzés ou lobos. Isto faz com que apreendam melhor o que os donos lhes comunicam, melhorando o seu comportamento.

A base de investigação do estudo de Brian Hare foi a curiosidade. Enquanto frequentava a licenciatura em Psicologia Animal, em 1955, Hare desejou saber o que o seu cão Oreo pensava. A primeira técnica utilizada pelo investigador norte-americano foi que o animal tentasse apanhar uma bola de tênis. O dono apenas olhava para a esquerda ou direita, conforme a trajetória da bola, e o animal tinha de recolher a bola seguindo os movimentos do dono.
Em seguida, comparou as diferenças entre a evolução do cão e do lobo. Concluiu que embora o lobo tenha mais capacidade cognitiva, é o cão que tem maior inteligência social – mesmo no caso de cachorros. O professor e investigador Michael Tomasello, que na época de licenciatura de Brian estudava as diferenças entre a inteligência social dos humanos e de outros animais, foi preponderante ao desenvolvimento do projeto.
Testes Cognitivos para Cães
Brian espera agora continuar a fazer novas descobertas no campo da psicologia canina. Para isso, integrou a equipe da empresa Dognition, que apoia estudos desenvolvidos nesta área. Imediatamente, desenvolveu um pacote de testes online, com o objetivo de que os donos dos cães avaliem a capacidade de percepção social dos seus animais. Ao conhecer melhor a personalidade do seu melhor amigo, as pessoas contribuem para o estudo de Brian Hare, através das informações registadas no site.
Para realizar os testes, basta acessar o portal do site oficial da Dognition. Os donos têm também a possibilidade de criar um perfil na Internet sobre o seu cão e aprender algumas técnicas de melhorar o comportamento do mesmo. Mas o serviço não é gratuito e os preços são a partir dos 30 euros.
Autor: Joana Rôxo
Fonte: JPN

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Cão arrastado por carro deve sobreviver

Animal com pouco mais de um ano sofreu queimaduras, ferimentos e uma fratura
ATUALIZADO ÀS 18H15
A pequena cadela arrastada por um carro na tarde desta quinta-feira, 26, em Santa Cruz do Sul, terá um longo tratamento pela frente, mas deve sobreviver. Resgatada por populares e Brigada Militar, ela foi levada às pressas à Clínica Veterinária Golden Vet Bicho Chique, onde já foi medicada.
A médica veterinária Mariana Bremm explica que o animal recebeu remédio para dor, antiinflamatório e antibiótico. Todos os ferimentos foram limpos e tratados. Mas segundo Mariana, esta é apenas a primeira parte do tratamento que deve durar pelo menos um mês.
Entre os ferimentos da cadela estão diversas queimaduras causadas pelo asfalto - especialmente na cabeça, dorso e patas -, uma fratura na pata dianteira direita e lesão na pata dianteira esquerda que deixou o osso exposto. Além disso, Mariana conta que o animal perdeu as almofadas plantares de todas as patas.
Para suportar a dor, a cadela receberá remédio a cada seis horas, além de antiinflamatório e antibióticos a cada oito horas. Os ferimentos serão limpos e terão os curativos trocados diariamente. A estimativa da veterinária é que o animal tenha entre 12 e 18 meses.

O CASO
Um homem foi flagrado arrastando o animal por mais de dois quilômetros amarrado ao carro nesta quinta-feira. O suspeito foi detido pela Brigada Militar e levado à Delegacia de Polícia Pronto Atendimento (DPPA), onde prestou depoimento.
Segundo a Brigada Militar, ele arrastou o animal desde a sua residência, no Bairro Universitário. Nas proximidades da Escola Goiás o cão conseguiu se soltar da coleira e ficou caído no asfalto. Imediatamente populares acionaram a BM, que desviou o fluxo de veículos e chamou um veterinário. Diante da gravidade dos ferimentos, um voluntário conduziu o animal até uma clínica veterinária, com uma viatura da BM como batedor. Enquanto um policial cuidava dele, a guarnição perseguiu o Tempra e deteve o motorista próximo ao cruzamento com a Rua Capitão Fernando Tatsch.
Em contato telefônico com o Portal Gaz, a esposa do dono do cão afirmou que o fato foi um acidente. O animal seria de estimação de duas crianças, atenderia pelo nome de Belinha, e estaria preso ao carro apenas para pegar sol. O homem teria perdido o ônibus para ir ao trabalho e ao chegar em casa apressado para pegar o carro não teria visto que o cachorro estava preso ao veículo.



fonte: Redação Portal Gaz

terça-feira, 2 de julho de 2013

Veja as fotos dos animais que marcaram o mês de junho

Tartaruga de duas cabeças surpreende entre animais do mês
Tartaruga de duas cabeças (© AP)

Esta tartaruga recém-nascida de duas cabeças foi apelidada de Thelma e Louise; ela surpreendeu a equipe do zoológio San Antonio, nos EUA, em junho

Tartaruga de duas cabeças (© AP)
 
O gato Morris posa para uma fotografia em sua casa na cidade de Xalapa, em Veracruz, no México. O gato está concorrendo a prefeito nas próximas eleições locais com uma campanha anticorrupção e o slogan 'Cansado de voto para os ratos?'; no país, ratos é uma expressão utilizada para designar os políticos corruptos
 
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
 
A mamãe gorila N'Gayla segura seus gêmeos recém-nascidos no Zoo Burgers, na cidade holandesa de Arnhem
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
Foca flutua em meio a uma floresta de algas perto de San Diego, nos EUA
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
 
O gato Mango observa um rato comer, sem cerimônia, sua comida em Brighton, no Reino Unido
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
Kabang, uma cadela vira-lata que foi manchete em todo o mundo depois de perder o focinho ao salvar a vida de duas garotas prestes a serem atropeladas por uma motocicleta, é fotografada após uma cirurgia que ajudou a reconstruir parcialmente seu rosto, nos EUA
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
Dois filhotes de leão de 6 semanas de idade brincam no zoológico Monarto, em Adelaide, na Austrália
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
Martim-pescador é retratado emergindo de um rio com um peixe no bico, em Worcestershire, no Reino Unido
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
Macacos-esquilo bolivianos 'investigam' câmera no zoológico de Melbourne, na Austrália
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
Abutre tenta fugir de um tigre no parque nacional de Bandhavgarh, na região central da Índia
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
O labrador Tatty é fotografado após escapar de uma mordida de cobra venenosa apenas dois dias depois de dar à luz oito filhotes, em Dartmoor, no sudoeste da Inglaterra
 
Tartaruga de duas cabeças (© AP)
Bebê anta de apenas quatro semanas de idade é fotografado no Jardim Zoológico de Londres, em sua primeira 'aula de natação'
 
 

sábado, 15 de junho de 2013

Países tentam reintroduzir cavalo extinto na natureza desde os anos 60

Animais sobreviveram só em zoológicos, mas agora vivem em reservas.
Bióloga diz que cavalos domésticos são principal ameaça aos Przewalski.


14/06/2013 12h28 - Atualizado em 14/06/2013 12h59

Países tentam reintroduzir cavalo extinto na natureza desde os anos 60

Animais sobreviveram só em zoológicos, mas agora vivem em reservas.
Bióloga diz que cavalos domésticos são principal ameaça aos Przewalski.

Do G1, em São Paulo
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Cavalos Przewalski na reserva natural West Lake, na China (Foto: Ed Jones/AFP)Cavalos Przewalski na reserva natural West Lake, na China (Foto: Ed Jones/AFP)
China e Mongólia estão empenhadas em recuperar sua população de cavalos Przewalski, uma espécie considerada extinta na natureza desde a década de 1960. Ameaçados pelo clima, pelas dificuldades de se ambientar e, principalmente, por cavalos domésticos, existem atualmente apenas cerca de dois mil exemplares no mundo.
De acordo com a bióloga Claudia Feh, uma das responsáveis pelos esforços mongóis para a reintrodução da raça na natureza, aproximadamente 500 deles só existem graças a essas iniciativas. A Mongólia já libertou centenas de Przewalski, mas, segundo Feh, o cruzamento com outras raças e as doenças contraídas delas são uma grande ameaça. “Eles possuem uma base genética muito restrita e irão desaparecer geneticamente se não prevenirmos os cruzamentos mistos”, ressalta, acrescentando que todos os exemplares vivos atualmente descendem de apenas 13 ou 14 indivíduos.
A bióloga explica ainda que para uma espécie ter sua sobrevivência na natureza considerada segura por pelo menos 50 anos é necessário que existam pelo menos 1.500 animais, um número distante do atual. “Esta é uma espécie ainda muito frágil”, alerta, segundo a agência AFP.Na China, os esforços começaram em 1986, quando o país comprou 18 cavalos nascidos nos Estados Unidos, Grã-Bretanha eAlemanha. Reproduzidos em cativeiro, eles chegaram a 70 e atualmente existem 27 vivendo na reserva natural West Lake, o mais próximo possível da liberdade.
“São 16 fêmeas e 11 machos. Registramos inclusive o nascimento de um potro em julho de 2011, um novo sucesso no processo de reintrodução”, comemora Sun Zhicheng, funcionário da West Lake, que ocupa uma área de 660 mil hectares.
Ali, o principal desafio dos Przewalski são as condições climáticas e o solo rígido e seco da estepe desértica de Gansu, uma região que registra apenas quatro centímetros de chuva por ano. Os animais precisam percorrer uma distância de 30 quilômetros para chegar a uma fonte de água que não congela durante o inverno e aos dez quilos de comida seca que consomem diariamente. 
“Ampliamos dez poços para melhorar o suprimento de água e planejamos trazer a água do rio. No inverno, temos que quebrar o gelo para que eles possam beber”, conta. Outro funcionário da reserva, Lu Shengrong, acrescenta que alfafa seca, palha, feijão preto e milho são providenciados durante o inverno, quando a grama e o restante da vegetação local se tornam escassas.
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, os cavalos Przewalski, cujo nome faz referência ao explorador russo que os avistou pela primeira vez em 1880, já chegaram a ocupar uma área que se estendia até a Europa ocidental. Mas a redução de seu habitat e o alto índice da caça fizeram com que fosse considerado extinto na natureza na década de 60. Os únicos sobreviventes foram aqueles que estavam em zoológicos europeus.
Com seus típicos pescoços curtos, crinas de pelo curto e espetado e pelagem amarelada, eles apresentam grande semelhança com animais pintados em cavernas europeias e, segundo uma lenda chinesa, foram descoberto há dois mil anos por um criminoso exilado perto de um oásis em Dunhuang. 
“Um homem havia sido condenado e banido de Dunhuang. Enquanto estava caminhando perto de um lago, viu um desses cavalos. Ele tinha um manequim e o colocou no caminho que o cavalo percorria. Um dia, ele tomou o lugar do manequim e conseguiu capturar o animal para presentear o imperador. O home então mentiu ao imperador Han Wudi, dizendo que o cavalo tinha brotado de uma fonte. E o chamou de cavalo celestial. O imperador adorou tanto o animal que escreveu um poema sobre ele”, conta Sun Zhicheng.
Sun Zhicheng, funcionário da reserva natural West Lake, ao lado de um dos cavalos Przewalski que vivem no local (Foto: Ed Jones/AFP)Sun Zhicheng, funcionário da reserva natural West Lake, ao lado de um dos cavalos Przewalski que vivem no local (Foto: Ed Jones/AFP)

Confira este vídeo incrível do MSN - Gatinha duas caras

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terça-feira, 30 de abril de 2013

Casal é condenado por incitar cão a atacar gato em frente de crianças


Um casal inglês foi  a cumprir 170 horas de serviço comunitário e a pagar uma pequena compensação, além de custos processuais, por soltar seu cachorro da coleira para atacar um gato em frente a uma escola primária em Colchester, no leste da , de acordo com informações do jornal Daily Mail.
 aconteceu em setembro do ano passado. Andrew e Katy Johnson estavam passando pela escola King’s Ford Junior com seu cachorro, da raça akita, quando avistaram o gato. O casal então soltou o cão da coleira e incitou o . Dezenas de crianças que aguardavam seus pais viram o cachorro atacar e matar o gato, e ficaram horrorizadas.
Após o episódio, o casal recolheu o cachorro e deixou o local. Em audiência no tribunal de Colchester, Andrew e Katy, 28 e 27 anos, respectivamente, se declararam culpados por causar desnecessário ao gato, incitar o ataque e por possuir um cão perigoso.
O marido foi condenado a cumprir 95 horas de serviço comunitário, enquanto sua mulher terá de trabalhar por 75 horas. O casal, que pediu desculpas, também foi ordenado a manter o cachorro com uma focinheira e sob uma coleira curta quando em público. Andrew também deverá pagar cerca de R$ 200 ao proprietário do gato, além de R$ 1250 de custos processuais.
Fonte: Terra

Justin Bieber abandona macaco de estimação na Alemanha


justin-bieber-mally-abandono-petrede
O cantor  não está nem um pouco interessado em ter de volta seu animal de estimação, o Mally. Apreendido pela  no  da , em 28 de março, o animal não tinha a documentação necessária para entrar no país europeu — que incluía uma autorização e um certificado de saúde. O primata foi colocado em  pela polícia local e encaminhado para uma clínica veterinária em Munique.
Segundo um porta-voz da clínica, a equipe do cantor entrou em contato nesta semana agradecendo o cuidado com o animal e avisando que não pretendem voltar para buscá-lo, reportou o site do jornal The Sun nesta terça-feira. Eles sugeriram que encontrem um “lugar seguro em que ele possa ficar, ou um zoológico”.
As autoridades alemãs deram ao cantor até 17 de maio para buscar o macaco e pagar a taxa que deve pela estadia e cuidados com o animal neste período. Ou enviar uma carta assumindo não querer mais o animal.
“Se ele enviar uma carta o acomodaremos em um grupo da mesma espécie em um zoológico”, disse Franz Böhmer, do governo alemão. “Um filhote de macaco nunca deveria passar pela situação de viajar pelo mundo em um avião particular. Ele deveria estar brincando em árvores”.
Fonte: VEJA.com

Pássaro põe assaltantes para correr em pet shop do Reino Unido


Sem a ajuda de ninguém, Jack, um corajoso passarinho, conseguiu espantar uma quadrilha de que invadiu um  da cidade de Conventry (), na manhã desta quarta-feira (15).

A ave, que vive na loja, bicou os bandidos, enquanto eles tentavam roubar dinheiro e vários animais exóticos do local.
Segundo uma notícia publicada no site do jonal britânico Daily Mail, o guardião de penas – da -, foi bastante feroz. Prova disso são os pedaços de roupas rasgadas e o  de uma vítima encontrados em seu bico.
Caroline Hobday, 49, que administra a loja com o marido, disse não acreditar quando viu Jack empoleirado no topo de sua , “gritando como louco”, pela manhã.
Segundo os policiais, a ave, de 11 meses de idade, deve ter entrado em  e atacado os ao ter sua gaiola violada.
Oficiais afirmaram que o heroísmo de Jack poderia ajudá-los a encontrar os criminosos, graças às provas de  deixadas na cena. Apesar do ataque frustrado à casa do  voador, o bando conseguiu roubar três cobras e uma ave exótica.
Via | Imagem: Ilustração/Divulgaçã

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Um terrier chamado Bodhi pode ser “enquadrado” por autoridades de Brighton () na lei contra comportamento antissocial (conhecida como Asbo). Tudo porque o cachorro costuma exibir suas habilidades sobre o  sem uma guia de .
Bodhi se tornou  em Brighton. O dono, Jonathan Fell, já foi advertido para que controle a prática esportiva do cão.
“Não sei o que fazer agora. Acho que ele ficará triste se não puder andar de skate. Não posso pará-lo. Ele adora andar de skate e sentir o vento no corpo”, disse Jonathan.
Para autoridades, o cachorro não pode andar de skate livremente, pois representa  à segurança das pessoas, mesmo aquelas que estejam assistindo ao “show” de Bodhi no píer de Brighton.

“Cão mais feio” do Reino Unido tem dificuldades para achar novo lar''


Chamado de cão mais feio do , a cadela “Gemma” não consegue um novo lar por causa de sua . O animal foi recusado por vários potenciais proprietários, segundo reportagem do jornal inglês “Metro”.
A cadela de oito anos de idade foi colocada para adoção em um  em Stondon Massey. De acordo com Dee Robinson, coproprietária do , “Gemma” é extremamente amável e perfeitamente, apesar de sua aparência.
“Gemma” foi levada para o canil há seis semanas depois que seu antigo dono foi hospitalizado e não poderia mais cuidar dela.

Reino Unido: recuperação de cadela abandonada surpreende veterinários


Uma cadela surpreendeu veterinários britânicos após se recuperar de graves . O animal foi inconsciente e com hipotermia após supostamente ter sido usado em uma . As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.
Foto: The Grosby Group
Foto: The Grosby Group
Segundo os veterinários, a pele da cabeça estava queimada e o animal tinha várias marcas de. “A pele da face estava saindo e tinha sangue por todo o lado. Se ela tivesse sido trazida com seus donos, nós teríamos administrado  imediatamente”, diz Julie Fox, 33 anos, que ajudou a tratar do animal em Gloucester, no . “Eu sou enfermeira há 15 anos e nunca fiquei tão horrorizada quanto quando vi Delilah.”
Conforme o jornal, a cadela tem 18 meses e é da raça Patterdale Terrier. A reportagem explica que o animal teria sido usado em uma atividade ilegal no Reino Unido, chamada badger-baiting (“rinha de texugo”, em tradução livre), na qual cães e texugos são usados em uma espécie de rinha. A cadela foi encontrada inconsciente no dia 17 de janeiro. Ela estava com hipotermia e não comia havia dias.
Recuperação
Delilah passou por uma  na qual recebeu até novas pálpebras. Após a , ela recebeu 80 pontos e ficou hospitalizada por 48 horas. Após se recuperar, a cadela foi adotada por Julie. “Ela está cheia de vida, ela me segue a todo lugar e ama brincar com meus outros cães.”
A enfermeira explica que é comum achar cães abandonados após ficarem feridos em rinhas. “Os donos abandonam os animais machucados já que sabem que essa atividade sangrenta é ilegal.
Fonte: Terra

CURIOSO:BICHOS TÊM AMIZADES IMPROVÁVEIS


Será que é possível explicar uma  entre animais tão diferentes? Em primeiro lugar, os dois bichos têm que concordar com essa .


Eles podem se aproximar por  ou por pura conveniência, afinal, animais que moram juntos precisam estabelecer uma boa relação para viverem no mesmo ambiente.
O comportamento amigável também pode estar ligado aos sentimentos que os animais possuem. Esta relação pode se desenvolver por causa da necessidade de afeto.
Os veterinários lembram que a relação deve ser estabelecida pouco a pouco e sempre com muito incentivo da parte do dono.
Assista ao vídeo e conheça histórias de convivências harmônicas entre cães e gatos, felinos e peixes e macacos e tigres.Fonte: R7

Gato adestrado, sim, é possível, eles existem…


Fato, não adianta querer comparar gatos com cachorros, os dois são animais de estimação e a acaba aí, são criaturinhas lindas e maravilhosas, mas distintas.
Pela sua natureza o cachorro aceita bem ser adestrado e diz a lenda que os gatos não, que gato não obedece pois só faz o que for da sua própria vontade felina, será isso verdade?
Não, não é verdade, os gatos tem sim muita , mas com  e dedicação é possível um felino, veja o vídeo:
Com tempo, dedicação, amor e a recompensa certa, certamente você conseguirá ensinar algo ao seu felino, em casa eu estou ensaiando algumas coisas aos meus.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Como escolher a melhor coleira para seu cãozinho


Como escolher a melhor coleira para seu cãozinho


Atualmente o mercado oferece uma infinidade de coleiras e guias, são os mais variados tipos e modelos. As coleiras inclusive já deixaram de ser apenas um item do  e se tornaram um acessório de moda pet. Mas o grande dilema na hora da compra da  é: Qual de fato é a melhor para o meu ?
Alguns especialistas dizem que a melhor coleira é aquela que seja confortável e segura para seu animal e sem dúvidas concordamos, mas o conforto e segurança do tutor na hora do passeio também devem ser levados em questão na hora de comprar a coleira e guia para o peludo.
tipos de coleiras para cães
A melhor coleira é a que proporciona segurança e conforto para você e seu cão durante o passeio.
Antes de escolher a coleira, deve-se levar em conta a personalidade do cão e o local onde ele vai passear rotineiramente. Por exemplo, um cachorro de pequeno porte que passeia somente no quarteirão de seu bairro nunca vai utilizar o mesmo modelo de coleira de um cão de grande porte que passeia no parque público da cidade rodeado de crianças, bicicletas e outros cães. Assim como um cão que pula muito e puxa demais a guia, não pode ficar tão solto como um animal mais tranquilo que mesmo tomando distância do dono respeitará seu comando.
Ninguém é melhor para entender o comportamento de seu animal que o próprio tutor. Com certeza muitos estão lendo esse post e se lembrando e identificando com situações que já viveram com seus amigos de quatro patas.
Conhecendo seu pet, é hora de conhecer as coleiras disponíveis no mercado. Não vamos citar marcas aqui, apenas modelos que podem ser encontrados em todos os pet shops. Como via de regra geral, independente do modelo que você escolher, verifique sempre se a fivela da coleira e o gancho da guia são de boa qualidade e proporcionam segurança mesmo no impacto. Se você estiver inseguro quanto a qualidade da coleira, seu pet não aproveitará tão bem o passeio e ainda correrá o risco de fugir.
Coleira simples, ou colar
A coleira simples é a mais comum e pode ser utilizada por cães de diversas raças.
Coleira Simples (ou colar) - é o tipo mais comum e mais indicado para a maioria das raças, exceto as de cabeça menor e mais fina, pois podem sair da coleira com facilidade. Geralmente fabricadas em couro ou nylon, proporcionam segurança e conforto ao pet. Só não são muito indicadas para cães muito agitados ou que tendem a puxar a guia, pois são difíceis de controlar a cabeça do cachorro. Esse tipo de coleira deve ser colocado com folga de mais ou menos dois dedos e sua largura compatível com o porte do animal.

Coleira peitoral
É uma coleira apropriada para cães que farão serviço de tração. Para passeios é melhor utilizada em raças pequenas.
Coleira Peitoral - esse tipo de coleira é recomendado para raças pequenas, ou animais que façam trabalho de tração. São mais seguras em passeios urbanos e confortáveis para animais magros, mas tornam o controle difícil para cachorros que puxam a guia, uma vez que a guia fica presa às costas e o modelo da coleira estimula a tração. Também são comumente vistas em cães que puxam seu tutor sobre patins, skates e trenós. Esses modelos geralmente são feitos em nylon ou tecido decorado. Existem inclusive modelos acolchoados e fechados como se fossem uma roupinha para o animal, sendo bastante útil nos dias mais frios, além de se tornarem em um acessório de moda, além de sua utilidade no passeio. As coleiras desse modelo podem inclusive ser vistas em gatos. Claro que ao menos que o bichano seja muito acostumado ao uso da coleira é que ele aceitará passear com uma e guia, mas, podem ser adaptadas sim e para a espécie é o melhor modelo.
headcolar
Headcolar, ou coleira de cabeça, é um modelo novo no mercado que facilita o controle do animal durante o passeio
Headcollar (ou coleira de cabeça) - esse tipo é relativamente novo no mercado pet e que traz a promessa de guiar com mais facilidade o animal, uma vez que o controle é feito pela cabeça e focinho do cão. Ela tem sido muito vista, principalmente em cães de grande porte e, apesar de parecer incômoda, para o animal é bem confortável e torna o passeio mais tranquilo, inclusive com animais mais agitados e fortes. O controle na guia é muito maior pois não exige força para conduzir o cão. Este modelo simula o cabresto utilizado em cavalos e alguns cães exigem maior paciência para adaptação a este modelo, mas depois de alguns passeios o animal reage bem e o tutor se satisfaz com o resultado. As coleiras encontradas com maior facilidade são fabricadas em nylon e só não são indicadas para raças que tenham o focinho curto, como os buldogues.
coleira do tipo enforcador
Os enforcadores tem o objetivo de causar um desconforto no animal toda vez que puxar a guia.
Enforcador - geralmente visto em raças mais agressivas e fortes como pitbulls e rottweilers. O objetivo do enforcador é causar um desconforto no animal toda vez que este puxar a guia, mas deve ser usado adequadamente para que o animal não se machuque. São encontrados feitos em nylon, couro ou elos de aço, como uma corrente. Alguns enforcadores possuem limitadores, o que os tornam mais confortáveis para o animal e mais seguros, inclusive para o controle do cão. Ainda existem modelos de enforcadores com ganchos ou grampos, também conhecidos como Carranas. Este não é um modelo indicado, uma vez que os ganchos chegam a machucar o cachorro, podendo deixá-lo mais agressivo ou ainda causar ferimentos muito graves.
As coleiras, como qualquer outro produto, não possuem durabilidade eterna. Devem ser trocadas sempre que em estado de corrosão, deterioração por tempo ou má conservação. Para que a coleira e guia de seu cachorro durem por mais tempo, evite guardá-las em locais úmidos, lave-as com frequência, tenha mais de uma para emergências e exponha-as ao sol sempre que possível.
coleira e guia para cachorros
Com a coleira e guia adequadas, você e seu cãozinho aproveitarão muito mais o passeio.
Não só as coleiras são muito importantes como a escolha da guia é fundamental. A guia é o que ligará você ao seu animal, dando-lhe o controle e segurança durante o passeio. Existem guias em corda, metal, nylon, couro, enfim. A escolha da guia vai depender sempre da coleira utilizada.
As guias simples, geralmente em corda ou nylon, são as mais comuns. Elas delimitam uma distância entre o animal e o tutor e proporcionam maior controle. Existem ainda guias retráteis, que permitem que o animal tome maior distância durante o passeio. Foram criadas para utilização em cães farejadores, mas atualmente são muito vistas em cachorros pequenos, como da raça poodle, que gostam de tomar a frente do passeio. O único cuidado a se tomar com as guias retráteis é no controle do animal, que deve obedecer ao comando da voz do tutor.
Outro detalhe importante para a coleira do animal é colocar sempre sua identificação de forma segura e fixa. Escolhendo a coleira e a guia, é só sair para curtir o passeio com seu amigão e aproveitar esse momento tão divertido e saudável!