sábado, 22 de dezembro de 2012

Quando levar o pet na viagem de férias


Viajar pode ser muito divertido, mas é necessário tomar as devidas  quanto ao seu animal de estimação. A primeira questão a ser resolvida é se leva ou não o pet. Se optar por não levar, surgem algumas opções como deixá-lo em casa, sozinho ou num  para animais.
Segundo Bianca Ricci Borba, médica veterinária do Hospital Veterinário Batel, no caso de deixar o pet em casa, por mais que tenha alguém com a responsabilidade de alimentá-lo, não é suficiente. “Os animais não podem ficar muito tempo sozinhos. Se virar o pote de água, por exemplo, irá ficar desidratado. Mesmo nesse caso, ele receberá a visita a cada 12 ou 24 horas e isso representa um risco. Além disso, ele precisa de um momento de interação para não se sentir muito triste”, argumenta.
Caso o proprietário opte por não deixá-lo sozinho, surgem outras dúvidas sobre qual o lugar mais adequado para o animal ficar enquanto a família viaja. “É muito importante que o dono avalie antes as  do local em que o animal vai ficar. No caso de um hotel para animais, por exemplo, é necessário verificar se precisar levar ração, cobertor e algum brinquedo para distraí-lo, além de levar a carteirinha de  e certificar-se de que o pet está em dia com os vermífugos”, afirma Bianca.
Para aqueles que optam pela companhia do animal na , é imprescindível saber quais tipo de mudanças ele ficará exposto como o tipo do ambiente e o clima do lugar. “Para isso, será preciso prepará-lo para enfrentar determinadas doenças de , que são transmitidas por alguns ectoparasitas como carrapatos, piolhos e insetos, comuns em ambientes arborizados e com água abundante”, explica a médica.
Além disso, a veterinária ressalta que a primeira coisa a se fazer é um  de sangue para verificar como anda a  do pet, pois assim é possível saber se ele está em condições de ou não. “Outro cuidado importante é realizar um  de fezes antes e depois da viagem, pois o animal entrará em contato com terra, grama ou areia e poderá contrair algum parasita intestinal”, recomenda.
A médica também alerta que viajar com o animal pode se tornar estressante, por isso é importante manter a documentação necessária e exigida por lei para o transporte de animais no caso de alguma fiscalização. “É fundamental que o dono esteja portando a carteirinha de vacinação do pet para não ter nenhum problema, além disso, esse é um documento de identificação do animal”, indica.
No caso de viagens internacionais é necessário ficar atento a documentação exigida pelo Ministério da Agricultura (http://www.agricultura.gov.br/animal/animais-de-companhia/transporte-internacional). O transporte de animais entre países exige que o proprietário apresente o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), que é emitido pelo Serviço de Vigilância Agropecuária (Vigiagro). “Também é necessário verificar as normas de transporte de animais adotadas pelas companhias aéreas. Sempre reforçamos para que antes de realizar qualquer viagem com o pet o proprietário leve ele para uma avaliação médica”, finaliza a veterinária.
Fonte: Paranashop
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

A perda de hábitat promovida pelo homem


Quando se afirma que a  de hábitat é a principal causa da  de  é sobre isso que está se falando:
“As  da  e os  que vivem ali estão desaparecendo a um ritmo alarmante, com uma redução de dois terços nos últimos 50 anos, segundo estudo publicado nesta semana.
leões Carley Petesch AP A perda de hábitat promovida pelo homem
A população de leões diminuiu por causa da destruição das savanas / Foto: Carley Petesch/AP
A partir de informações obtidas via satélite, pesquisadores da Universidade Duke, no Reino Unido, descobriram que apenas 32 mil leões vivem agora nas savanas do continente, em comparação com os cerca de 100 mil que habitavam ali em 1960 (uma queda de 68%).
A redução foi particularmente extrema na África ocidental, onde as populações humanas dobraram nas últimas três décadas, segundo estudo publicado na revista “Biodiversity and Conservation”. A pesquisa sustenta que menos de 500 leões permanecem na região.” – texto da matéria “Redução de savanas na África ameaça vida de leões, aponta estudo”, publicado em 5 de dezembro de 2012 pelo portal G1
A expansão da ocupação humana por meio da agricultura, da  e da  está aniquilando a vida silvestre. O desmatamento não impacta apenas a vegetação, que é suprimida e o solo, que acaba contaminado. Mas os animais sofrem com a  e contaminação, quando não da eliminação total, de seus lares.
E quando uma espécie desaparece de um determinado ecossistema, toda a teia alimentar sofre. Afinal, esse bicho predava algum outro (controle populacional) ou servia de alimento para outro animal. A fauna também ajuda na dispersão de sementes e realiza diversas atividades que mantém o equilíbrio ambiental.
Já pensou em um mundo sem os leões?
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Mulher é multada por maus-tratos a animais


mau_tratoUma mulher foi multada por maus-tratos a animais domésticos, em Rio Preto. Ela terá que pagar R$ 2 mil. A informação é da TV TEM.
De acordo com a Polícia Ambiental, a mulher deixava cachorros sem comida e sem água no quintal da casa.
A polícia foi ao local para resgatar os animais, mas quando chegou um cachorro já estava morto. Um outro cão foi levado para o quartel, onde os policiais tentaram dar comida a ele, mas já estava muito debilitado e também acabou morrendo.
Fonte: Rede Bom Dia
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Precisamos usar animais como cobaias?

Ratos, macacos, pássaros e cachorros fizeram contribuições inegáveis para a Medicina e para a Ciência em geral. O modo como eles ajudaram (e ajudam), contudo, é motivo de : infectados ou feridos de propósito para que  pudessem testar a eficácia de  e outros ; forçados a consumir produtos diversos (como alimentos e ) para descobrir se tais produtos são seguros para consumo humano. Por um lado, milhares de pessoas teriam morrido se não fosse pelos avanços feitos graças ao uso de animais; por outro, o sofrimento causado levanta a seguinte questão: vale a pena?
Em artigo publicado no Huffington Post, o médico e professor de neurologia e neurociência na Universidade de Iowa (EUA) William T. Talman argumenta que, sim, vale a pena realizar experimentos com animais. Contrariando o argumento de que “nenhum grande avanço científico teria vindo desse tipo de pesquisa”, ele cita um pronunciamento feito em 1994 pelo Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos segundo o qual “virtualmente toda conquista médica do último século dependeu direta ou indiretamente de pesquisas feitas com animais”.
“Além disso”, diz, “considere que nos últimos 40 anos apenas um Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina não dependeu de pesquisas com animais para as descobertas fundamentais que levaram ao prêmio”. Talman destaca que essas descobertas pavimentam o caminho para outras e, também, para curas e tratamentos.
Frutos do sacrifício
O médico lembra que é preciso ter cautela ao se aproveitar em humanos os resultados de estudos feitos com animais. “De fato, essa necessidade é reconhecida em regulamentações que exigem que mais de uma espécie não humana de animal seja usada para testar novos medicamentos antes que eles sejam usados em humanos”, aponta.
Diante daqueles que defendem o teste exclusivamente em seres humanos, ele questiona: “É mesmo? Eles estão prontos para se voluntariar? Mesmo que estivessem, ou que alguém fosse coagido (digamos, prisioneiros ou pacientes terminais), nós realmente gostaríamos de mover nossa sociedade nessa direção? Deveria o valor colocado em um ser humano que é (ou era) consciente ser ordenado por critérios feitos por outra pessoa, para que aqueles que estivessem mais abaixo no ranking pudessem passar por tratamentos não testados?”.
Visto que o ser humano também faz parte do reino animal, Talman ressalta que o estudo de outros organismos pode contribuir fortemente para entendermos melhor a fisiologia humana – e, naturalmente, a fisiologia dos outros animais também.
Ele cita como exemplo um estudo feito este ano por pesquisadores da Universidade de Cambridge (Inglaterra) em que cachorros paralisados recuperaram a capacidade de andar graças a pesquisas anteriores feitas com cães e roedores.
“Perceba que, mesmo que todos os testes fossem realizados em humanos, nossos animais perderiam os benefícios de medicações cuja utilidade foi encontrada em não humanos”, diz o médico. “Mais do que isso, animais tratados com remédios testados apenas em humanos poderiam morrer por causa de efeitos colaterais que não foram percebidos nos voluntários”. Como exemplo, ele cita a aspirina, que pode ser letal para gatos.
Nas décadas de 1950 e 1960, um medicamento chamado talidomida, criado para tratar enjoo durante a gravidez, foi usado por muitas pessoas sem ter passado por testes. Resultado: milhares de crianças nasceram com deformações físicas severas (como braços e pernas curtos ou mesmo ausentes). Os efeitos foram demonstrados depois em animais de laboratório, levando a droga a ser proibida nos Estados Unidos e em outros países.
Proteção (em termos)
Talman não nega que há muitos casos em que animais sofrem  que ultrapassam os objetivos da pesquisa, e recorda a existência de normas específicas pelas quais um projeto que faz uso de animais deve passar antes de receber financiamento – e que irregularidades devem, sim, ser combatidas e corrigidas.
Por outro lado, ele critica atos de  praticados por determinados grupos que são contrários ao uso de animais em laboratórios – como ocorreu recentemente no Chile, em que membros do Front de Liberação Animal assumiram a autoria de um bombardeio feito a carros de cientistas que participariam de uma reunião no país.
“Não parece incongruente que alguns daqueles que dizem se importar tanto com a vida animal se preocupem tão pouco com a vida humana, a ponto de ameaçar a vida de cientistas cujo objetivo era descobrir formas de curar?”, questiona.
Por fim, ele afirma que aqueles que acreditam que as pesquisas com animais deveriam ter sido definitivamente banidas da  escolheram “um mundo sem tratamento ou cura para doenças domo HIV/Aids, ataques cardíacos, derrames, doença de Parkinson, poliomielite, hepatite, diabetes, tétano, varíola, tuberculose, pneumonia, e tantas outras”.
Autor: Guilherme de Souza
Fonte: HipeScience
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Abandono de animais cresce nas férias

petrede abandono Abandono de animais cresce nas férias de cães e gatos durante o período de férias cresce cerca de 80% na região, de acordo com especialistas em defesa animal. Nos meses de janeiro e julho cerca de 4.000 animais são deixados nas ruas do , segundo levantamento da Aspapet (Associação Paulista de Pet Shops). Nos outros meses, esse número pode chegar a 2.000, sendo 400 em cada cidade da região.De acordo com a presidente da entidade, Silvia Valente, um dos principais  para o abandono nessas épocas do ano são o  desenfreado de filhotes e as viagens de férias. “Muitas pessoas compram os animais em um momento de  e esquecem que o bicho vai crescer e que pode viver de 15 a 20 anos. Quando o período de folga se aproxima é mais fácil descartar o animal do que procurar alguém para cuidar do bicho ou até mesmo pagar por um hotelzinho, cuja diária pode variar de R$ 18 a R$ 35.”Silvia também destaca que muitas pessoas acabam contratando o serviço de  só para abandonar o bicho. “Só aqui no meu  chego a doar 200 animais por mês. Muitos são deixados na minha porta e outros vêm para o banho e o dono desaparece.” Na manhã de ontem mais uma matilha foi abandonada na porta do pet shop de Silvia, localizado na região central de Santo André. São duas fêmeas e dois machos – todos filhotes SRD (Sem Raça Definida). “Na caixa onde os animais estavam tinha um bilhete, no qual o dono dizia que não tinha condições de ficar com os cães”, conta.No caso dos filhotes é mais fácil encontrar um novo dono, ressalta Silvia, mas o mesmo não ocorre com os animais adultos.Para a fundadora da ONG Ajudanimal (Grupo de Ajuda e Amparo aos Animais do ABC), que tem sede em Ribeirão Pires, Cecília Bentini, antes de  um animal as pessoas devem fazer uma projeção de vida. “Muitos compram ou adotam sem pensar quais serão seus passos futuros. Por isso, quando vão sair de férias ou mudar de imóvel, acabam deixando o animal em último plano e esquecem de encontrar uma solução. O mais fácil é jogar fora”, ressalta.Já a presidente da ONG Clube dos Vira-Latas, também de Ribeirão, Cida Lellis, destaca a importância de campanhas permanentes de conscientização sobre posse responsável para erradicar o abandono. “Além disso, a  dos animais é fundamental para impedir que a desenfreada continue ocorrendo e haja  de animais nas ruas.”Um dado é unânime em todos os CCZs do Grande ABC: os animais que são mais abandonados são os vira-latas (SRD) e os mais difíceis de serem adotados são os pit bulls. Mesmo assim, todos os centros realizam regularmente campanhas de doação nos centros.Fonte: Diário do Grande ABCImagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Cães e gatos são alérgicos e precisam de cuidados especiais


cat e1312461820473 Cães e gatos são alérgicos e precisam de cuidados especiaisOs veterinários são unânimes: essa é a queixa campeã nos consultórios. “As substâncias que irritam os bichos de estimação são, no fundo, as mesmas que disparam a  em seres humanos”, diz a veterinária Tânia Parra, de São Paulo. Conheça algumas das manifestações mais frequentes.
Dermatite alérgica a picada de  (dapp): Equivale à nossa alergia a picada de  – só que, nos bichos, a pulga é sempre a maior culpada.
Sintomas: quando uma proteína da saliva do inseto cai na circulação do animal, o organismo reage para combatê-la. Surge a coceira intensa e, em consequência, lesões que enfraquecem e derrubam os pelos. No cão, a região mais afetada é aquela próxima à cauda. No gato, o pescoço é o alvo preferido.
Tratamento: extermine as pulgas e cuide dos ferimentos com medicamentos específicos, receitados pelo especialista.
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Dermatite atópica: Por trás dela, podem existir os mais diversos agentes: polen, perfume (usado depois do banho em pet shops ou até mesmo o do dono), ácaro, mofo, fumaça de cigarro, produtos de limpeza, lã, remédios, plástico, e por aí vai. É comum no cachorro e bem rara no felino.
Sintomas: muita coceira, vermelhidão e descamação na pele, com lesões provocadas pelas unhas do bicho.
Tratamento: a saída é ficar de olho no ambiente em que o animal vive para afastar a causa. Se você não identifica a razão do coça-coça, pode recorrer a um exame de sangue que, diga-se, é caro e não apresenta resultados precisos. O material é colhido no consultório e analisado nos Estados Unidos. As feridas são tratadas com xampus especiais e medicamentos.
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Alergia alimentar: Os cães são as principais vítimas. Aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões. Mas, para alguns animais, as reações são disparadas pelas proteínas da carne bovina.
Sintomas: são idênticos aos da alergia atópica. Tratamento: substitua a ração de sempre por fórmulas especiais. “Só que isso nem sempre surte efeito”, avisa o veterinário Marcos Fernandes, de São Paulo. “Por isso, às vezes eu recomendo refeições caseiras aos bichos muito alérgicos, como arroz ou batata cozida, peito de frango desfiado e um legume, que pode ser chuchu ou abobrinha”.
Fonte: Diário de Marília

03/12/2012 14h18 - Atualizado em 03/12/2012 14h20 Polícia apreende aves silvestres dentro de caixas de leite em Registro

Os animais estavam em um veículo conduzido por um homem de 39 anos.
O homem foi liberado e vai responder pelo crime ambiental em liberdade.
Animais estavam dentro de caixas de leite longa vida em Registro, SP (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)Animais estavam dentro de caixas de leite longa vida (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)

A Polícia Rodoviária em Registro, no interior de São Paulo, apreendeu 30 aves conhecidas popularmente como Trinca Ferro, transportadas ilegalmente em caixas de leite na tarde deste domingo (2). Os animais estavam em um veículo conduzido por um homem de 39 anos que mora em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Ele estava acompanhado pelo filho, um menino de 12 anos.Ao todo trinta animais foram encontrados dentro de caixas de leite longa vida em Registro, SP (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)Ao todo trinta animais estavam dentro das caixas (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)Segundo a polícia, as aves foram encontradas em duas caixas grandes que acondicionavam embalagens de leite longa vida que supostamente estariam cheias. Ao vistoriar a carga, os policiais observaram que as embalagens de leite tinham furos, feitos para que as árvores pudessem respirar. Ao abri-las, os animais foram encontrados e o motorista afirmou que não tinha licença ambiental para fazer o transporte.
Ainda segundo a polícia, foi registrada a ocorrência de crime ambiental. Os animais serão encaminhados para o IBAMA de Iguape, no interior de São Paulo. O homem foi liberado e vai responder pelo crime em liberdade. Além disso, também será aplicada multa ambiental pela posse das aves e pelos maus tratos por elas estarem apertadas dentro das caixa de leite.

Fonte :G1

Começou a consulta pública sobre a “lista pet” e a divulgação medíocre

Um dos temas mais polêmicos quando se trata de  chama-se “lista ”. Em 6 de novembro de 2007, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determinou por meio daResolução 394 a elaboração de uma lista de animais silvestres que poderiam ser criados e comercializados como bichos de estimação (pets). A listagem deveria ser concluída em seis meses, mas não foi isso que aconteceu.A existência da “” tem o objetivo de reduzir a pressão de captura ilegal na natureza de animais, como os pássaros, papagaios, macacos e tantos outros. Para dar uma dimensão dessa captura ilegal, a ONG Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) divulgou uma pesquisa em 2001 estimando que 38 milhões de bichos são retirados de seus hábitats todos os anos no Brasil (sem contar invertebrados e peixes).arara canindé gaiola Felipe Nyland 600x365 Começou a consulta pública sobre a “lista pet” e a divulgação medíocreArara-canindé em cativeiro: é bonito assim? / Foto: Felipe NylandFaz alguns meses que a elaboração da “lista pet” está novamente sendo discutida dentro do Ibama. Existem argumentos favoráveis e contrários de profissionais e instituições envolvidas na conservação da fauna silvestre e no combate ao tráfico de animais.Desde 3 de dezembro de 2012, o Ibama começou a realizar a  obrigatória para que a sociedade civil indique (com justificativas) quais espécies devem obter a permissão para comercialização como bichos de estimação. Duas observações devem ser feitas:- NÃO existe a possibilidade de se manifestar pela chamada “”, isto é, pela proibição total da comercialização de animais silvestres como bichos de estimação. No formulário que se acessa pelo link http://servicos.ibama.gov.br/ctf/publico/lista_pet/lista_pet.php só é possível indicar ou excluir (se não existe uma lista anterior, por que existe a opção “excluir”?) espécies para a listagem. E seu você for contrário a esse tipo de comércio, sua opinião não é válida?- a segunda observação é a falta de divulgação dessa consulta pública. Seu início foi publicado na edição de 30 de novembro (página 205, seção 3) do Diário Oficial da União e no site do Ibama. O Fauna News fez uma rápida busca (via Google) sobre o assunto e encontrou apenas uma notícia no site D24am.com, do Amazonas (do grupo dos jornais Diário do Amazonas e Dez Minutos). Ou a imprensa não foi devidamente avisada pela assessoria de comunicação do Ibama ou ignorou totalmente o assunto. – o que mostraria uma enorme ignorância sobre o tema.‘O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou a abertura de processo de consulta pública em relação às espécies da fauna nativa brasileira que poderão ser reproduzidas em criadouros para serem comercializadas como animais de estimação. O aviso sobre a realização dessa consulta foi publicado na edição desta sexta-feira (30) do Diário Oficial da União.A consulta pública estará aberta entre os dias 3 e 17 de dezembro. Material sobre o tema em debate será publicado no site do Ibama (http://www.ibama.gov.br). A discussão estará aberta a todos os interessados, mas o Ibama ressalva que “as contribuições deverão ser embasadas tecnicamente, de acordo com os critérios estabelecidos na referida resolução, indicando-se as referências bibliográficas utilizadas na justificativa”.’ – trecho da matéria “Ibama debaterá criação de animais da fauna nativa para estimação”, publicada em 30 de novembro de 2012 pelo site D24am.comOpiniãoFauna News é contrário à existência de uma “lista pet”. A comercialização de algumas espécies de animais silvestres como bichos de estimação, em tese, foi pensada para reduzir a captura na natureza para venda. Afinal, qual o motivo para correr o risco de comprar um animalzinho no mercado negro, ficar exposto às zoonoses e à possibilidade de tê-lo apreendido pelas autoridades?Esse raciocínio funcionaria se o preço dos animais legalizados não fosse tão alto. Um exemplo é o comércio de papagaios-verdadeiros. Essas aves, quando vindas de criadouros autorizados pelo Ibama, custam entre R$ 1.800 e R$ 2.500. Já no mercado negro é possível adquirir uma por R$ 150 ou R$ 250.336 papagaios PRF 1 600x450 Começou a consulta pública sobre a “lista pet” e a divulgação medíocreFilhotes de papagaios-verdadeiros apreendidos com traficantes / Foto: Divulgação Polícia Rodoviária FederalInfelizmente, a maioria dos interessados em criar animais silvestres como bichos de estimação ainda prefere recorrer ao tráfico. Deve-se lembrar que boa parte desses interessados nunca foi alvo de alguma ação educativa, além de contar com certas limitações financeiras.Será que o tráfico vai realmente diminuir se a diferença de preço entre os legalizados e os ilegais for tão alta?Duvido.feira duque de caxias blog alberto marques Começou a consulta pública sobre a “lista pet” e a divulgação medíocreFeira de rolo: quem compra animais em feiras vai pagar mais caro pelo legalizado? / Foto: Blog Alberto MarquesOutro, e principal, motivo para o Fauna News ser favorável à “lista pet zero” é ético. Lugar de bicho é em seu hábitat, livre, cumprindo suas funções ecológicas. É chegado o momento de o ser humano deixar suas referências antropocêntricas; deixar de considerar que os outros seres vivos existem para servi-lo e começar a agir respeitando a vida.Tucano voando céu flyphoto 600x331 Começou a consulta pública sobre a “lista pet” e a divulgação medíocreRespeito à vida / Foto: Fly&photo- Link para a participação na “lista pet”- Conheça a Resolução 394 de 2007- Leia a publicação no Diário Oficial de União- Leia a matéria completa do D24am.com- Leia a matéria de divulgação do Ibama

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Paul McCartney estrela campanha vegetariana contra o peru de Natal


paul mccartney veg Paul McCartney estrela campanha vegetariana contra o peru de Natal
 é um  ativista desde a década de 70. Inclusive, não é muito difícil encontrar o músico estampando campanhas contra a comida de origem animal no cardápio.
Dessa vez não foi diferente. Para este natal, o inglês se aliou à Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, em tradução livre) para combater a matança de perus, comum nesta época do ano.
A campanha, chamada “Diga ‘não, obrigado’ ao peru”, comercializa camisetas no site da Peta, por US$20. Em 2008, Paul já havia se juntado à organização e declarado seu apoio à causa vegetariana.
De acordo com o site da revista Rolling Stone, o ex-beatle disse na época: “A maior mudança que qualquer pessoa pode fazer em seu próprio estilo de vida é tornar-se vegetariana. Exorto a todos que dêem esse passo simples para ajudar o  e salvá-lo para as crianças do ”.
Fonte: CorreioImagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

A enfermeira e o tamanduá-mirim: uma lição


Em 22 de novembro de 2012, a seguinte mensagem que chegou na página do Fauna News no Facebook (www.facebook.com/faunanews):
“Oi, eu estou com um tamanduazinho fillhote de mais ou menos uns três meses. Estou cuidando dele, mais agora ele não pega mais a mamadeira e já liguei para Florestal e eles não podem leva-lo a São Vicente, que tem um hospital que cuida de animais silvestres filhotes. Não sei o que faço.”jasmini 1 600x450 A enfermeira e o tamanduá mirim: uma liçãoJasmini e Princesa / Foto: Arquivo pessoal
A mensagem foi enviada pela técnica de enfermagem Jasmini Franco Rocha, de 18 anos. Moradora de  (SP), ela conta que em 4 de outubro, um amigo de seu pai encontrou o filhote de fêmea em uma estrada. O animal lhe foi entregue e ela passou a cuidar dele.
Mas, agora em novembro, a filhote parou de se alimentar com as mamadeiras dadas por Jasmini. Preocupada, ela ligou para a Polícia Militar Ambiental que teria alegado não ter como fazer o transporte. Por sorte, o animal voltou a se alimentar e, em 27 de novembro, a técnica de enfermagem foi até o Centro de Triagem de Animais Silvestres () Refúgio Mata Atlântica LELLO – Unimonte, em São Vicente, e entregou o tamanduá-mirim.
A experiência de Jasmini serve de lição para todos nós. Por mais que o animal seja belo e nos atraia com seu carisma (ainda mais os filhotes), seu lugar é na natureza. E, mesmo com toda a dedicação e, quem não tem experiência e conhecimento para  um animal silvestre pode acabar prejudicando o bichinho. Alimentação inadequada, ambiente inadequado, condições sanitárias inadequadas e uma série de inadequações podem levar a problemas sérios. Tanto para o animal (que pode adoecer), quanto para as pessoas (com  e com a agressividade do bicho).
Jasmini escreveu para o Fauna News sobre sua experiência com Princesa, forma com que ela tratava a fêmea de tamanduá-mirim.
“Conhecer a minha Princesa foi tudo.Quando fiquei sabendo que um amigo do meu pai havia achado um filhote de tamanduá-mirim, fiquei louca e logo quis criá-la (risos).
Foi assim que começou. Eu acordava na madrugada para alimentá-la, afinal ela era um bebezinho que mamava de três em três horas. Eu a cobria e ficava com minhas mãos em cima dela para ela poder dormir. Caso contrário, ela não dormiria.O tempo foi passando e ela cada vez maior e ainda mamando. Como sei que é ilegal criar um animal silvestre em casa, procurei a polícia florestal, mas não me deram assistência nenhuma. Um dia, ela acabou comendo algo no chão que não fez bem e ficou dois dias sem se alimentar absolutamente de nada. Isso acabou comigo. Preocupei-me demais, entrei em desespero achando que ela iria morrer. Afinal, ela era o meu bebezinho.Então descobri o Cetas, uma instituição em São Vicente que cuida desses tipos de animaizinhos para depois soltá-los em seu hábitat ou mandá-los para um zoológico. Com muita dor no coração, lá fui eu entregar aquilo que criei por dois meses e meio com todo amor, carinho e dedicação. Lembro-me como se fosse exatamente agora: a entreguei nos braços do responsável do Cetas e me pus a chorar quando ela me olhou. Parece drama demais, mas foi horrível ter que me despedir daquilo que cuidei tanto, com tanto zelo.Quando a colocaram em seu quartinho, eu me aproximei e ela veio logo em minha direção como se já tivesse sentindo meu cheiro. Com meus olhos cheios de lágrimas, me abaixei e a beijei pedindo para que Deus a protegesse. Ela subiu a grade toda para vir em meu colo e ficou me olhando ir embora.jasmini 4 e1354702806797 600x635 A enfermeira e o tamanduá mirim: uma liçãoApesar da vontade de criar Princesa, Jasmini tomou a decisão certa / Foto: Arquivo pessoal
Sei que foi o melhor pra ela, mas vou sentir muita falta. Foi um pedacinho de mim que se foi, né? Só que lá é o lugarzinho dela e eu preciso me conformar.A amarei para sempre.”jasmini 3 600x450 A enfermeira e o tamanduá mirim: uma liçãoPrincesa está no Cetas de São Vicente / Foto: Arquivo pessoal
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Cão mastiff tibetano é o mais caro do mundo

Um cachorro da   se tornou o cão mais caro do mundo após ser comprado na por 10 milhões de yuans (2.5 milhões de reais). O nome do comprador de “Hong Dong”, que se traduz aproximadamente para Grande Estardalhaço, de 11 meses, não foi revelado. Sabe-se apenas é um multi-milionário do Norte da  que atua na área de carvão.De acordo com o criador Lu Liang, Hong Dong é considerado um espécime perfeito da raça e o preço extravagante para o cão é “totalmente justificado”.“Quando comecei neste negócio, há dez anos, nunca pensei que alcançaria este preço”, disse Lu ao jornal britânico The Telegraph.Mastiff tibetanos são cães de guarda enormes. Hong Dong mede 0,90 cm de altura e pesa 80 kg. A raça foi muito usada como cão de guarda de acampamentos nômades e mosteiros ao longo da da região do Tibete e acredita-se que seja uma das raças mais antigas do mundo. Lendas contam que Buda e Gengis Khan tinham cães da raça. Atualmente, por causa desta tradição, possuir um mastiff tibetano é sinal de status na China.Fonte: Último SegundoImagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Veja 10 perguntas para fazer antes de ter um animal de estimação


Ter um animal de estimação não é tão simples quanto parece. É preciso levar em conta tempo, disponibilidade, vontade e dinheiro na hora de escolher um pet. Por isso, o site Good House Keeping selecionou 10 perguntas que devem ser feitas antes de levar para casa um cachorro, gato ou ave. Confira a seguir:1. Qual a média de vida do seu futuro pet? varia de um animal para outro. Pequenos cães tendem a viver entre 14 e 19 anos, enquanto os maiores vivem entre 10 e 15, de acordo com Kristi Litrell, gerente de adoção do Best Friedn Animal Society. Já os gatos podem viver de 15 a 20 anos,  de 50 a 60 e têm uma vida curta, que dura apenas alguns anos. Se você é mais velho, pode considerar a adoção de um animal de estimação adulto. Se tem filhos pequenos, deve levar em conta a idade e nível de maturidade da criança antes de comprar um animal menor e mais delicado.
2. Quanto tempo livre você tem?Alguns animais exigem  e, dependendo do seu estilo de vida, podem atrapalhar a rotina. Peixes não necessitam de muito carinho, mas o aquário precisa de manutenção. Se você preferir um gato, saiba que eles não exigem tantos  quanto os cães, que são mais sociáveis. Escolha o pet que se encaixe à sua rotina.
3. Qual o  da sua casa?Sua casa deve ser levada em consideração. “Quanto menor o espaço, mais tempo você vai gastar para cuidar do seu pet”, explica Litrell. Se você mora em um apartamento, por exemplo, vai levar mais tempo para  com seu cachorro e levá-lo à rua para “usar o banheiro” do que se você morasse em casa e tivesse um quintal.
4. Quanto dinheiro você pode gastar?Alimentos, roupas e cuidados com a saúde podem pesar no bolso. De acordo com a Sociedade Americana de Prevenção a Crueldade Animal, um cachorro de grande porte gasta cerca de R$ 3.800 por ano, um de pequeno porte gasta R$ 2.700 no mesmo período, comparado com R$ 2.100 para coelhos, R$ 2.070 para gatos e R$ 500 para pequenas aves. Isso, claro, são as  mínimas, mas podem surgir visitas de emergência ao veterinário e necessidade de comprar medicamentos, que aumentam a conta.
                                                                   5. Quanto tempo você fica em casa?Se você é caseiro e tem tempo livre, pode ter qualquer animal de estimação. No entanto, se passa muito tempo no escritório ou viajando, um cão pode não ser uma boa escolha, porque não deve ser deixado sozinho por longos períodos. Caninos, mesmo os mais velhos, pedem planejamento extra antes da adoção. Da mesma forma, criar um papagaio pode ser um desafio se você não for uma pessoa caseira, já que eles também exigem muita atenção.
6. Com que frequência você viaja?Seus hábitos de viagem devem influenciar na escolha do seu pet, já que alguns animais são mais independentes que outros. Por exemplo, gatos podem ficar sozinhos por alguns dias e noites, desde que tenham comida, água e acesso à caixa de areia. Os cães, por outro lado, necessitam de atenção diária. Ainda assim, vale lembrar que é mais fácil  com cachorros do que com gatos.
7. Você gosta de fazer exercícios?Cada animal tem sua rotina de exercícios. Se você for adotar um cachorro, precisa fazer caminhadas diárias principalmente enquanto ele for jovem. Se você não pode ou não quer uma vida mais ativa, opte por um gato, hamster ou peixe.
8. Para qual tipo de cuidados você está disponível?Morar perto de uma clínica para animais não é tão importante se você tiver um cachorro ou gato, porque a maioria dos veterinários tem experiência com esses pets. Mas se você pensa em criar animais de estimação menos tradicionais, como papagaio ou cavalo, verifique se tem acesso a um veterinário que poderá cuidar dele em casos de emergência.
9. É permitido ter animais no seu prédio?Alguns prédios proíbem a entrada de animais de estimação ou limitam para animais de pequeno porte.
10. Você é ?“Muitas pessoas não percebem que têm uma alergia a um animal até que trazê-lo para casa”, diz Littrell. Além disso, muitos são entregues a abrigos por causa de alergias imprevistas. Por isso, antes de adotar, passe um tempo com um animal na casa de um amigo e fique atento se isso lhe causar alergia.
Fonte: Terra

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Coleiras com GPS ajudam a rastrear animais de estimação

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Um  despretensioso pelo  com seu animal de estimação pode se transformar em caso você desvie a atenção ou ele se assuste por algum motivo. Para evitar que ele fuja e seu paradeiro fique desconhecido, algumas empresas apostam em  com , geralmente acoplados a uma  especial. Conheça alguns desses produtos:
SpotLiteCom a promessa de que nenhum animal perdido permanecerá muito tempo longe de seus donos, o dispositivo é equipado com um sistema de  desenvolvido pela empresa Securus, Inc. e deve ser fixado à coleira. A localização do animal de estimação pode ser determinada e visualizada por meio do celular, do smartphone ou do computador. O dono pode estabelecer SafeSpots, pontos de segurança que operam como um limite para o bichano. Caso ele ultrapasse essas linhas imaginárias, uma mensagem de texto ou um e-mail (ou ambos, conforme a configuração) avisa a posição exata do animal, com atualizações em um intervalo de até 30 segundos.
Quando o dono percebe que perdeu o animal de vista, ele pode utilizar o rastreador por conta ou ligar para a AKC CAR, a companhia de resgate animal nos Estados Unidos. O serviço opera 24 horas por dia e fornece a direção exata de onde o bichinho está. Caso alguém encontre o animal antes do dono, ele poderá acionar o botão “Resgate”, que emite uma mensagem de emergência com sua localização. Até o momento, o produto só está disponível nos países da América do Norte, mas a Securus planeja expandir o serviço para países da América do Sul e Europa no futuro.
Tagg – The Pet TrackerO gadget, equipado com GPS e conexão wireless, permite que os donos do animal estabeleçam uma área onde ele passa mais tempo – como a casa, o quintal e os arredores. Ao ultrapassar esses limites, a ferramenta passa a emitir um sinal com a localização exata do bichinho, com alertas por e-mail, mensagem de texto ou aplicativos para iOS (sistema operacional da Apple) e Android. O rastreamento pode ser feito mesmo quando o animal está dentro da área pré-determinada, mas a função principal do dispositivo é evitar que ele fuja ou fique perdido.
É possível cadastrar até cinco contatos para receber os alertas. Projetado para resistir a corridas, exercícios e inclusive ao contato com a água, o gadget pode ser acoplado a uma coleira normal. A bateria dura até 30 dias, dependendo do uso, e o equipamento vem com uma base para efetuar a recarga. Quando a família vai viajar e leva o animal consigo, o botão viagem evita que os alertas perturbem a tranquilidade – sem interferir no rastreamento.
Como última novidade além da geolocalização, a versão mais recente da coleira monitora também informações sobre saúde e exercícios do animal de estimação. O equipamento é comercializado por US$ 99,95 e está disponível em quatro cores no site www.pettracker.com. Já o serviço de rastreamento custa US$ 7,95 por mês (os primeiros 30 dias são gratuitos). Para mais de um animal de estimação, o fabricante oferece descontos no produto e na mensalidade do serviço.
Pet LocatorPreso à coleira do animal, o aparelho é equipado com GPS e funciona inclusive em áreas onde o sinal é mais fraco, uma vez que a posição pode ser determinada também pelo chip GSM presente no gadget. O rastreador é ativado quando o dono efetua login em sua página para verificar a localização do animal. Também é possível estabelecer intervalos para receber alertas de sua posição – no caso de o bichano ultrapassar a “geocerca”, área pré-determinada pelo dono, uma mensagem automática é enviada para seu responsável. O chip é como o de um celular pré-pago (o que elimina a necessidade de assinatura mensal, mas requer recarga de créditos junto a uma operadora), e cada pedido de localização do animal custa o valor de um envio de SMS.
O dispositivo conta ainda com um pequeno painel solar, que capta energia e aumenta a vida útil da bateria – de uma autonomia de até 15 dias, essa duração pode chegar a aproximadamente 30 dias. Comercializado pela Inosat, o Pet Locator é vendido por 299 euros no site oficial da fabricante.
Fonte: Terra


Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução