domingo, 30 de setembro de 2012

Luta da Formiga Gigante Contra a Aranha (legendado)


Luta da Formiga Gigante Contra a Aranha

Uma formiga gigante australiana enfrenta uma aranha de
 dorso vermelho.
Data: 28/09/12
Exibições: 17447




















Vídeo por:  Animal Planet

Tratamento Psicológico Para Gatos?

clike aki para ver o video



Jackson Galaxy faz uma segunda visita a City para ver se 
esta menos endiabrado!
Data: 28/09/12
Exibições: 4882
Vídeo por:  Animal Planet

sábado, 15 de setembro de 2012

Cão mais alto do mundo

Guinness World Records (© Guinness World Records)
Dê uma olhada no tamanho deste cão. Zeus é um cachorro de 3 anos de idade, da raça Great Dane (Dogue Alemão), que vive em Michigan e que mede incríveis 1,12 m do pé a cernelha (parte do corpo dos quadrúpedes onde se unem as espáduas). Ele tem o mesmo tamanho de um jumento. Sua dona, Denise Doorlag, disse: 'Zeus é um cão maravilhoso. A única desvantagem é que tudo custa mais para ele: a comida, os medicamentos, o transporte. Tínhamos que ter uma van para poder transportá-lo, e se ele pisa no seu pé, deixa hematomas.' Zeus quebra o recorde anterior , que era do cão gigante George, da mesma raça, que é de 1 polegada (2,54 cm) mais curta, e fica com o título de cão mais alto do mundo.

Burro mais alto do planeta

Uma mula chamada 'Oklahoma Sam' é considerada hoje o 'burro vivo mais alto do planeta'. Com pernas que medem 1,55 m, ela supera o burro comum (que tem 80 centímetros de perna, em média) e a sua própria raça maior, a 'Mammoth Jackstock', que tem 1,22m de pernas. Sam é tratada por Linda Davis, uma jardineira de 54 anos amante dos animais. Linda, que chama Sam de 'alma gêmea', diz: 'Na verdade, não custa mais para ter um burro deste tamanho. Ele não come mais. Na verdade, se eu der-lhe mais fardos ela só vai usá-lo para deixar sua cama mais confortável. Ela ama dormir.'Guinness World Records (© Guinness World Records)

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Relatório mostra as 100 espécies mais ameaçadas do mundo

Relatório mostra as 100 espécies mais ameaçadas do mundo

Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)

O sapo do Rio Pescado, encontrado no sudoeste do Equador, é vítima da expansão da agricultura na região e da infecção fatal quitridiomicose, que afeta anfíbios.







Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
O levantamento inclui os motivos pelos quais cada espécie está em perigo e o que pode ser feito pela comunidade internacional. Na ilha Maurício existem menos de dez exemplares da planta Elaeocarpus bojeri, que produz as flores da imagem acima.
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
Cinco espécies brasileiras estão na lista. Entre elas, o preá Cavia intermedia (foto), considerado o mamífero mais raro do mundo, que vive em Santa Catarina.

Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)

O Albatroz-de-Amsterdam, natural da ilha de Amsterdam, no oceano Índico, é vítima de doenças e da captura acidental durante a pesca no local. A introdução de gatos de rua na ilha também contribuiu para que hoje sua população tenha menos de 100 exemplares.

Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
O maçarico-bico-de-colher é a ave mais ameaçada do mundo, natural do nordeste da Rússia e sudeste asiático. Nos últimos dez anos, sua população caiu de três mil exemplares para menos de 100. Conservacionistas tentam fazer com que ela se reproduza em cativeiro.
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)

Salamandra-imperador-pintada

'Temos uma decisão moral e ética importante a tomar: essas espécies têm direito a sobreviver ou nós temos o direito de levá-las à extinção?', diz Baillie. Na imagem, a Salamandra-imperador-pintada, natural do Irã, que é ameaçada pelo comércio ilegal de animais.
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
O inseto Risiocnemis seidenschwarzi (acima), similar à libélula, existe somente em uma área de 30 metros quadrados na ilha de Cebu, nas Filipinas. Seu habitat original foi destruído por um fazendeiro que se mudou para o local e usava pesticidas regularmente.
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
Todas as espécies listadas são únicas e insubstituíveis. Se elas desaparecerem, nenhuma quantia de dinheiro poderá trazê-las de volta', diz Ellen Butcher, coautora do levantamento. Na imagem, a Grande abertada indiana. 
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
O relatório, que se chama 'Inestimável ou Sem valor?', chama a atenção para a dificuldade de proteger espécies que não são consideradas 'úteis'. Acima, o peixe australiano Scaturiginichthys vermeilipinnis.

Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
O macaco Muriqui-do norte (foto), encontrado desde o sul da Bahia a parte do Paraná, é considerado o maior primata do continente americano, mas está ameaçado pelo desmatamento e pela caça ilegal.
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
Jonathan Baillie, da Sociedade Zoológica de Londres, diz que os doadores para projetos de conservação e as próprias organizações conservacionistas tendem a pensar 'o que a natureza pode fazer por nós?' ao priorizar projetos que ajudam espécies consideradas lucrativas. Na foto, o Hibiscadelphus woodii, encontrado no Havaí.
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
A lista tem espécies de 48 países e foi compilada por oito mil cientistas da UICN. Na foto acima, dois exemplares da borboleta brasileira Actinote zikani, ainda encontrada na região da Mata Atlântica de São Paulo.
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
Os cientistas temem que não seja possível salvar as espécies porque não se considera que elas trazem benefícios óbvios para a sociedade humana. Na imagem, o macaco Rhinopithecus avunculus, do Vietnã.
Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
A Sociedade Zoológica de Londres e a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) divulgaram a lista dos 100 animais, plantas e fungos que estão mais próximos da extinção. Acima, o Soldadinho-do-araripe, pássaro do nordeste brasileiro.

         


Animais, plantas e fungos listados vêm de 48 países diferentes (© BBC Brasil)
A Sociedade Zoológica de Londres e a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) divulgaram a lista dos 100 animais, plantas e fungos que estão mais próximos da extinção. A lista tem espécies de 48 países e foi compilada por oito mil cientistas da UICN.
Cinco espécies brasileiras estão na lista. Entre elas, um macaco, duas borboletas, um preá e um pássaro. Todos eles são vítimas do desmatamento de seus habitats no nordeste, sudeste e sul do país. O relatório, que se chama 'Inestimável ou Sem valor?', chama a atenção para a dificuldade de proteger espécies que não são consideradas 'úteis'. Os cientistas temem que não seja possível salvar espécies que não tragam benefícios óbvios para a sociedade humana. 'Todas as espécies listadas são únicas e insubstituíveis. Se elas desaparecerem, nenhuma quantia de dinheiro poderá trazê-las de volta', diz Ellen Butcher, coautora do levantamento.
Jonathan Baillie, da Sociedade Zoológica de Londres, diz que os doadores para projetos de conservação e as próprias organizações conservacionistas tendem a pensar 'o que a natureza pode fazer por nós?' ao priorizar projetos que ajudam espécies consideradas lucrativas. 'Temos uma decisão moral e ética importante a tomar: essas espécies têm direito de sobreviver ou nós temos o direito de levá-las à extinção?', diz Baillie.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Confira 5 benefícios que os pets trazem à saúde


Confira os cinco benefícios dos animais de estimação à saúde dos .
Eles são uma ótima companhiaOs idosos precisam de segurança, afeto e contato sensorial, o que pode ser perfeitamente atendido quando se segura, se acaricia ou se alimenta um animal de estimação.
Especialistas indicam que os bichinhos também podem diminuir a , ajudar a reduzir o estresse e motivar a prática de  ou brincadeiras – o que não só representam benefícios ao corpo, como ao espírito também.
A partir de sua companhia e afeto incondicional, eles podem ser uma ótima fonte de  e segurança para as pessoas idosas.
Eles aumentam a interação socialDe um modo geral, as pessoas respondem visualmente e verbalmente melhor a alguém que caminha pela vizinhança com um bichinho de estimação. Cachorros e gatos instantaneamente “quebram o gelo” entre duas pessoas, e despertam a interação.
Sendo assim, eles motivam a comunicação, o que é bom para a saúde emocional e cognitiva. Muitas pessoas gostam de contar  sobre os seus pets, então, eles também acabam servindo como um ponto de partida em um diálogo com amigos, visitas ou familiares.
Eles possuem um “efeito calmante”Os animais de estimação oferecem conforto e baixam o nível de . Brincar com eles pode aumentar os níveis de serotonina e dopamina, que estimulam o relaxamento. De acordo com uma pesquisa, os pets também causam um efeito calmante em idosos com pouca memória que exibem comportamento agressivo ou agitado.
Eles proporcionam significado e propósitoPessoas com mal de Alzheimer ou outros tipos de perda de memória têm as mesmas necessidades que todos os outros seres humanos. Muitos deles se sentem muito satisfeitos em interagir com os animais, em cuidar deles e alimentá-los. Isso dá a eles um novo senso de identidade e propósito.
Eles fazem com que o ambiente fique caseiroEspecialmente em casas de  para idosos, os animais têm o poder de criar uma atmosfera caseira ao ambiente. Sendo assim, mesmo que um idoso não tenha  de criar um pet, é interessante buscar oportunidades para gastar um tempinho com animais: às vezes, um cachorro ou um gato pode trazer o conforto que nem mesmo um humano pode oferecer.
Fonte: Correio do Estado

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

o encantador de cães chihuahua endiabrado pt1




12 razões para adotar um animal adulto


Enquanto cães e gatos  são  facilmente, os animais adultos costumam encalhar em instituições de  animal ou em hotéis pagos por protetores independentes. Nós já sabemos que os bebês são fofos e irresistíveis, mas também existem inúmeros motivos para optar por um bichinho já maduro.
cachorros petrede 12 razões para adotar um animal adulto
Se você está pensando em levar para casa um novo membro da família, que tal aprender um pouco mais sobre o comportamento deles e saber qual o perfil ideal para você? Conversamos com especialistas no assunto e com pessoas que adotaram cães e gatos adultos para saber todos os benefícios de levar para casa um animal que também deve ter chance de um lar feliz. Confira!
1. Os animais adultos já têm uma personalidade definida e dificilmente eles mudam de comportamento sem nenhuma razão. Por isso você já sabe se ele é calmo, brincalhão, se convive bem com crianças, se é medroso, entre outras características. No caso dos filhotes tudo é uma surpresa. Você não sabe como ele será quando amadurecer.
2. Principalmente no caso dos vira-latas você já sabe o tamanho que ele vai ficar, pois não irá mais crescer quando adulto.
3. O animal adulto dá menos trabalho com relação a comportamento, como, por exemplo, xixi fora do lugar. Quando eles amadurecem começam a sentir nojo e, por isso, são mais limpos que os filhotes.
4. Os adultos não têm necessidade e nem tendência para destruir objetos da casa ou comer o sapato do dono como os filhotes.
5. O cão aprende com qualquer idade, então mesmo que ele seja adulto e tenha algum problema comportamental é possível sim resolver a questão com .
6. Outro benefício em adotar um animal adulto é poder escolher um companheiro de acordo com o perfil do dono. Assim como os seres humanos, os animais também têm suas qualidades e seus defeitos, então você pode escolher o animal ideal para você, com seus problemas ou com seus atributos.
7. Enquanto os filhotes querem correr, escalar, desvendar a nova casa, os animais adultos preferem passar seu tempo com o dono e com a família. Se você não tem paciência para as estripulias de um bebê o ideal é um cão ou gato já maduro.
8. Animais adultos, principalmente os que foram resgatados das ruas e de maus tratos, costumam ser muito gratos aos donos. De alguma maneira eles sabem que agora estão em segurança. São verdadeiros companheiros, obedientes e parecem sempre olhar os donos com gratidão. Até animais mais bravos, quando chegam nos novos lares, passado o tempo da desconfiança, viram gatinhos calmos, que veneram seus donos.
9. Os gastos com um adulto são menores. Enquanto os filhotes precisam de reforços de vacina os adultos precisam apenas de uma dose anual. Além disso, geralmente eles já estão castrados e vermifugados, o que reduz ainda mais os gastos.
10. As pessoas dão preferência a adotar os filhotes. Assim, os velhinhos ficam encalhados em abrigos para animais. Se você gosta mesmo de cães e gatos só essa já seria uma boa razão para adotar um bichinho adulto.
11. Animais adultos se adaptam facilmente à nova família.
12. Cães e gatos adultos são mais independentes e, por isso, requerem menos atenção e cuidados do que um filhote. Se quer liberdade total opte por um animal maduro.
Fontes consultadas:
Patrícia Patatula, adestradora e consultora comportamental do Cão Cidadão
Susan Yamamoto e Juliana Bussab, da ONG Adote um Gatinho
Carolina Carnicelli, empresária que adotou dois cães adultos, a Gilda e a Polaina
Marina Antzuk, administradora da ONG Clube dos Vira-Latas
Renata, mãe de duas crianças e do gato (recém-adotado) Sansão, de 8 anos
Fonte: Bicharada
Autor: Luciana Florence
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Você sabia que as aves fazem isso?


ave Você sabia que as aves fazem isso?
As aves são as maiores reflorestadoras do reino animal e também controlam a  de insetos.
Cada pássaro retirado do seu  causa um dano incalculável para a .
Quando um animal  contrabandeado é apreendido ele só volta para a natureza se ele estiver em plenas condições para a soltura.
Todo animal que vive em cativeiro e que precise retornar a seu habitat passa por uma fase de. Na pior das hipóteses, eles serão levados para áreas de  ou viveiros monitorados.
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Como cuidar do seu gatinho no inverno


Saiba como cuidar do seu gatinho nos  de .

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Meu bicho de estimação morreu. E agora?


Perder o bichinho de estimação, seja cão, gato ou pássaro, é sempre . Depois da , aparece um problema: o que fazer com o ?
petrede cachorro anjo Meu bicho de estimação morreu. E agora?
Enterrar os animais é a prática mais comum:  do Instituto de Geociência da (Universidade de São Paulo) revelou que 60% dos animais mortos no Estado são enterrados pelos donos, 20% são jogados na rua ou levados à prefeitura, 13% são entregues a uma clínica veterinária e 7% são colocados em sacos de lixo ou caçambas.
O problema de  o pet está no líquido gerado na decomposição. “O necrochorume contém bactérias e microorganismos que podem contaminar o solo, lençol freático e poços artesianos”, explicou o veterinário Paulo Salzo.
Para o especialista, colocar os restos mortais em sacos de lixo é errado. “Se a pessoa não pode pagar pela cremação, deve entregar o corpo ao veterinário, que enviará para ser cremado gratuitamente pela prefeitura.”
No Grande ABC,  e  recebem, juntas, cerca de 440 corpos de animais por mês. Alguns são destinados à cremação e outros passam por processo de desinfecção antes de serem enviados aos aterros sanitários. O serviço é gratuito.
Em Santo André, o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) recolhe cerca de 250 animais por mês, sendo 70% cães. Para solicitar o serviço, basta ligar no telefone 115.
São Bernardo recolhe 30 animais de pequeno porte (até 50kg) mensalmente. Eles são enviados para o aterro sanitário e destinados à vala séptica. O interessado deve ligar para 4366-3660.
O Centro de Controle de Zoonoses de São Caetano recebe cerca de dez animais por mês, que são incinerados. O atendimento pode ser feito pessoalmente no centro ou pelo número 156.
Em Diadema, os animais são retirados por empresa terceirizada e destinados a incineração junto com lixo hospitalar. São recolhidos, em média, 50 animais por mês. Para solicitar o serviço é preciso entrar em contato pelo 4072-9222.
Em Mauá, que recolhe cerca de 100 bichos mensalmente e os encaminha para incineração, a coleta é feita pela empresa Lara, por meio do telefone 4544-1077.
A Prefeitura de Ribeirão Pires afirmou que não realiza o serviço e Rio Grande da Serra não respondeu.
Cremar animais custa até R$ 3.200
Terminar o casamento após 20 anos não é fácil. Quando aconteceu com a professora Sueli Labruna Villela, 61 anos, ela começou fazer terapia, mas abandonou assim que descobriu método mais eficaz de se recuperar: cães.
Boni e Bruce, irmãos da raça poodle, foram os responsáveis pelo resgate da auto-estima de Sueli. “Eles eram a alegria da casa. Até festa de aniversário fiz para os dois!”, relembrou.
Mas bichos de estimação morrem logo: em 2008 Boni faleceu, vítima de problemas cardíacos. Em novembro do ano passado foi a vez de Bruce, após série de AVCs (acidentes vasculares cerebrais).
Ambos foram cremados no Pet Memorial, em São Bernardo, único local do Grande ABC a oferecer o serviço. Apesar de ser a maneira mais indicada de lidar com os restos mortais, a cremação é cara: vai de R$ 1.200 a R$ 3.200, dependendo do modelo da urna. São nove opções, que vão desde as ecológicas (que podem ser enterradas no solo) até exemplares com pequenas esculturas no formato da raça do animal.
O gerente do Pet Memorial, Manoel Garrote, explica que o valor é referente à cremação individual. Para quem não quer levar a urna, é possível deixá-lo no cinerário. Nesse caso, o espaço custa R$ 2.500 e pode ser enfeitado com fotos, coleiras e brinquedinhos do pet.
Segundo Garrote, qualquer animal pode ser cremado, mas o mais comum é mesmo o cão – 70% das 280 cremações mensais.
O cliente pode optar ainda pela modalidade na qual as cinzas do animal não são devolvidas. “Nesse caso, cremamos três ‘amiguinhos” juntos pelo custo de R$ 750 cada. Depois jogamos as cinzas no nosso jardim”, afirmou.
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Gato “verde” criado em laboratório é resistente à aids felina


Cientistas nos  criaram três gatos geneticamente modificados que são resistentes ao vírus FIV (vírus da imunodeficiência felina).
O FIV uma espécie de aids que afeta apenas os felinos, incluindo os animais de maior porte como os leões, e seus  são semelhantes aos criados pelo , que provoca a aids em humanos.
gato fluorescente petrede Gato verde criado em laboratório é resistente à aids felina  vem da Mayo Clinic College of Medicine, de Rochester (Minnesota, nos EUA). O feito é comemorado como sendo a primeira vez que um experimento deste porte teve sucesso em um animal carnívoro.
Os animais, com um ano de idade, foram chamados de TgCat1, TgCat2 e TgCat3. Sob uma luz ultravioleta, eles se tornam verde por terem recebido uma proteína fluorescente verde (GFP) que originalmente vem de uma .
Fonte: PB Agora
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Morte de um animal de estimação


petrede sepultura cachorro Morte de um animal de estimação
Estudiosos da  humana constataram que a perda de um bicho de estimação traz consequências muito parecidas com as provocadas pela perda de um ente querido em nossas vidas.
Muitas vezes, para algumas pessoas, um animal pode se constituir numa forte referencia de incondicional.
O processo de luto, costuma ser mais demorado quando o bichinho pertencia a pessoas solitárias, ou casais sem filhos.
Na realidade, para nós psicanalistas, os animais de estimação não são apenas o que são, mas aquilo que representam para nós.
Dentro dessa visão, um animalzinho pode ser colocado no “lugar psíquico” de um amigo, filho ou companheiro.
Comparecendo à sala de espera de um veterinário, podemos observar como a maioria dos donos de pets se referem a eles como se fossem seus filhos.
A dor pela  de um animal de estimação é verdadeira, portanto deve ser respeitada e não banalizada.
Muitos assim o fazem com comentários do tipo _ “Era só um animal”; “sofrer assim, por causa de um cachorro?;” “ainda bem que não foi alguém da sua , foi só um bicho”
Pessoas que passaram por essa situação podem avaliar como é difícil lidar com a tristeza, o choro, a ausência de prazer nas atividades cotidianas, que se seguem após a morte de um animal, com o qual se tinha um  afetivo.
Como em qualquer processo de luto, é necessário tempo para elaborar os  de ,, culpa ou vazio, que são aflorados com toda .
A dor pela morte é sempre muito dolorosa, mesmo quando esperada. Portanto, é necessário ter alguém com quem se possa contar nesses momentos.
Nos , grupos sem fim lucrativos, como a “American Pet Loss”, são especializados em dar apoio psicológico às pessoas que perderam seus pets.
Trata-se de um serviço muito importante, já que o sofrimento pela perda de um animal, tanto quanto o que decorre da morte de um ente querido, pode trazer sérias consequências quando não trabalhado.
O que a pessoa, que se encontra tão fragilizada, pode fazer nesse momento?
Uma das coisas é procurar alguém capaz de escutar com atenção, paciência e sensibilidade, sem julgar ou criticar.
É necessário também, que esse alguém não force a conversa numa única direção, sabendo tolerar as oscilações dos sentimentos que surgem.
Não ter vergonha de abrir o coração e expor as emoções colabora, e muito, para que a pessoa possa ser ajudada.
Geralmente, o processo de luto leva mais tempo do que ela gostaria para ser atravessado.
Aos poucos, porém, a imagem daquele que partiu (e isso vale para o luto de pessoas ou de animais de estimação) passa a ser reintegrada.
As lembranças, expectativas, culpas e vivências vão sendo reconstruídas na rede simbólica, dando condições de retornar à vida.
Se, no entanto, a tristeza persistir e a falta de motivação para viver se prolongar, não se deve ter medo de buscar ajuda profissional.
Edázima Aidar é psicanalista
Via | Imagem: Ilustração/Divulgação
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Como ajudar uma criança a lidar com a morte do seu bichinho de estimação


descance em paz Como ajudar uma criança a lidar com a morte do seu bichinho de estimação
Para esses casos, é importante perguntar à  se ela quer fazer um  simbólico do animal, que pode ser em uma caixinha ou em outro lugar mais adequado. O  estabelecido para o enterro é uma forma de enfrentar a  e construir o conceito de . Crianças ficam muito tristes quando sabem que os pais “jogaram seus bichinhos em qualquer lugar”. Afinal, ela convivia com o animal e sempre foi ensinado tratá-lo bem e respeitá-lo.
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Algumas espécies de pássaros realizam funerais


passaro scrub jay petrede 600x461 Algumas espécies de pássaros realizam funerais
Uma  realizada pela Universidade da Califórnia (Estados Unidos) comprovou que algumas espécies de pássaros realizam um  parecido com um . O estudo usou os Scrub Jays — animal presente na área oeste de toda a América.
Para comprovar a sua teoria, os estudiosos prepararam um terreno com pedaços de madeira que representavam predadores e colocaram alguns animais  no local. Os pássaros ignoraram os falsos inimigos e mostraram reação apenas quando encontraram os seus “parceiros” .
Nessas ocasiões, os pássaros interromperam as suas atividades — como coletar alimentos ou piar — e cercaram o . Um momento depois, eles começaram a emitir sinais de aviso, na forma de “barulhos” que alertam os outros animais da mesma espécie.
O fato mais incrível é a falta de reação perante prováveis predadores, pois isso possibilita afirmar que o fator que desencadeou a reação realmente é a  de semelhantes.
Fonte: TecMundoImagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

sábado, 8 de setembro de 2012

Mulheres tratam seus pets como verdadeiros filhos


petrede mulher com cachorro Mulheres tratam seus pets como verdadeiros filhos Todos os dias eles saem para um passeio pelo bairro. Antes de voltarem para casa, uma pausa na cafeteria predileta. Lá, o garçom, que já os conhece, serve uma jarra de suco de melancia, o preferido do casal. Outro passeio que gostam de fazer é ir ao . E quando ela entra em alguma loja, ele costuma ficar na porta, como fazem muitos maridos. Cenas como essas seriam comuns se não fosse por um detalhe: trata-se de um casal de cães da raça schnauzer, Beethoven, de 10 anos, e Shelby, de 8, que já saíram em capas de revistas e participaram de muitos  de.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (), 59% dos domicílios têm algum animal de estimação, o que inclui famílias das classes sociais A a D. O Brasil é o segundo país no mundo em população de pequenos animais e produção de alimentos para essa “clientela”, perdendo só para os . O mercado de pets gira cerca de R$ 9,6 bilhões no País, segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação ().
Criados com regalias pelas irmãs Selma, uma professora aposentada de 57 anos, e Marcia Hage, biomédica, de 50 – as “mães” -, o casal de cães schnauzer tem de tudo: ração e xampus especiais, gargantilha de pelica, roupinha de plush para o  com direito a capuz e detalhes em strass, cobertor, frasqueira para carregar seus kits de banho e de  bucal, além das visitas corriqueiras ao . A cama deles fica ao lado da delas. Nas noites frias, não hesitam em pular para cima e, ainda, dormem com a cabeça no travesseiro. Ah, também adoram passear de carro. E há cinto de segurança próprio para a dupla. O perfume? É francês!
Apesar de todos os cuidados, Beethoven teve seus pelos queimados quando foi tomar banho em uma badalada pet shop de um shopping paulistano. Depois disso, nunca mais foi o mesmo. “Ninguém pode se aproximar com a mão aberta que ele avança”, conta Selma. Para amenizar o , ela tentou vários . Levou-o a um veterinário homeopata e recorreu até a um veterinário telepata, que teve a visão do ocorrido.
Shelby é adestrada e adora entregar correspondências, mas já rasgou algumas contas. Ela é mais sensível porque sofre de diabetes, que é amenizada com tratamentos como acupuntura, doses de chá de ervas chinesas (que amenizam a ansiedade), além das idas semanais à clínica, onde toma sua dose de insulina. Beethoven não resiste quando Shelby volta do banho. “Mas ela não gosta de namorar, só quer carinho”, diz Selma.
Os porta-copos, chaveiros e outros acessórios da casa levam a cara dos bichos. O recado da secretária eletrônica avisa que elas saíram para passear com os cachorros. “A nossa vida é praticamente voltada para eles. Não temos marido nem filhos, só os de quatro patas”, diz Selma, com o mesmo carinho e tom de voz que uma mãe fala do seu bebezinho.
Vida de artistaA empresária Cecy Campos, de 40 anos, sempre teve cachorros e não se entendia com os felinos por conta dos arranhões. Até que a charmosa Nikole surgiu em sua vida, num momento em que estava saindo do emprego por conta do estresse que a levou a um estado depressivo. Viajou para visitar os pais e, antes mesmo de entrar na casa deles, Nikole, gata que é uma mistura de persa com vira-lata, deixou sua ninhada para grudar em seu pé. “Passei quatro dias com ela no colo. Voltei para São Paulo e não conseguia mais dormir de saudade”, lembra Cecy. Depois de uma semana e 400 quilômetros rodados, estavam juntas novamente. Desde então, no ano 2000, nunca mais se separaram.
Cecy usou sua experiência profissional e montou o projeto de uma ração premium. Depois foi procurada por uma empresa de cosméticos e, assim, passou a fazer consultoria de negócios e produtos específicos para gatos. “Criei um negócio por conta do afeto que tenho.” Voltou para o mundo da tecnologia da informação para desenvolver um software de relacionamento para apaixonados por gatos.
Nikole virou cat model e foi até assistente de palco de um programa apresentado por Luisa Mell, na Rede TV. A “mãe” garante que todo esse charme é pura genética, já que nunca teve de passar por treinamentos. Desde que sua gata virou celebridade, Cecy evita os passeios que costumavam fazer ao shopping, restaurantes e festas, pois os fãs de Nikole cansam sua beleza. Uma vez por mês, a gata toma banho de ofurô com sais e pétalas de rosas, com direito a massagem.
Nikole tem até uma tiara folheada a ouro. Sua cama foi feita sob medida e com material sintético (respeitando o meio ambiente e o reino animal) – tudo cor de rosa. Tem blog, fã clube, já foi capa de dezenas de revistas, atuou num set de filmagem, é mascote de uma empresa que pensa em fazer um boneco seu, “assina” uma linha de cosméticos exclusivos para gatos, tem grife, e tudo o que leva sua assinatura passa por um rigoroso teste de qualidade. Mas também faz boas ações. É que seus aniversários – com direito a bolos para gente e para animais – são comemorados em uma ONG.
Ela, a Nikole, adora viajar. E quando é de avião, vai no colo da mãe, se hospeda no hotel e aproveita para desfrutar o Dia da Gata. Já fez passeios de escuna e de teleférico. Como fica dentro da bolsa e no colo de Cecy, nem se abala. “Ela completa tudo em minha vida.” No começo, a família estranhou. Mas hoje a mãe de Cecy telefona para perguntar da neta de quatro patas. Cecy vive intensamente cada instante ao lado da “filha”, pois sabe que um dia ela vai morrer.
Gata cantoraA atriz e cantora Eduarda Fadini, que está em cartaz no Teatro da Casa da Gávea, no Rio, encontrou sua gata quando saía de uma gravação. “Ela veio na minha direção toda suja de lama, e era tão pequenina que cabia na palma da minha mão”, lembra ela, que, na época, tinha uma sheepdog chamada Leslie em casa, que também adotou a gata. As três viviam juntas até que a cadela morreu e, depois disso, a gatinha perdeu um pouco da alegria.
Mas Sidarta e Yasodhara, dois cães da raça lhasa apso, vieram renovar as energias do lar. “Eles passam o dia brincando. Um correndo atrás do outro, parece desenho animado”, conta Eduarda, que dá aulas de canto em casa, com direito a uma canja da charmosa Yashodhara. “Às vezes ela vai para o estúdio e vocaliza comigo. Mas quando tem alguém ou uma câmera ligada, ela não canta”, diz Eduarda.
Lembra com carinho do primeiro cachorro que teve na vida. Ela tinha 6 anos e foi com os pais a uma exposição de animais. Antes de saírem de casa, teve de lhes prometer que não pediria um cachorro. E não pediu. Mas um filhote de cocker spaniel pulou no seu colo e ali ficou até o fim do evento. Os pais ficaram com dó e o bichinho viveu 10 anos de pura aventura com a família.
Alguns anos depois, a história se repetiu. Só que, dessa vez, com o marido. O casal de músicos passava por uma fase difícil financeiramente. Certa tarde, foram dar uma volta no shopping e se depararam com uma pet shop. O marido a proibiu de pegar qualquer bicho no colo (assim como fizeram seus pais). “Quando entrei, havia uma bola de pelo cinza, que começou a se mexer. Eu quis pegar, mas ele não deixou”, lembra, referindo-se ao cachorro da raça lhasa apso. Em seguida, uma funcionária pediu a Eduarda que segurasse o cachorro enquanto fazia uma higienização no local. “Ele se derreteu na minha mão, me apaixonei na mesma hora. Olhei para meu marido e ele falou que não poderia comprar.”
O cachorro custava R$ 900, dinheiro que eles não dispunham naquele momento, em que o saldo bancário estava no vermelho e não havia trabalho em vista. Eduarda sabia que aquela raça trazia sorte, e a lenda foi comprovada. “Enquanto ele preenchia o cheque desesperado, o telefone tocou e fechamos um contrato com o ator e produtor Paulo Betti.”
Sua paixão a fez montar uma comunidade virtual no Orkut, chamada “Meus Bichos São Meus Filhos.” A foto do seu perfil na rede é ao lado da gatinha, que também foi modelo de um dos seus CDs. O cão Sidarta, que tem um ornitorrinco de pelúcia, conheceu uma “namorada” pela rede, se casou e hoje tem filhos. Ele, aliás, carrega o sobrenome do marido de Eduarda. Já a gata carrega o sobrenome da “mãe”.
Os bichos dividem a cama com o casal. Quando viajam, procuram um hotel que aceite a família toda, principalmente um lugar onde possam ter contato com a natureza. “São meus filhos, mas não quero transformá-los em gente. Gosto deles porque são bichos. Não sou partidária de ‘peruagem’. Quando as pessoas querem transformar o bicho em gente, eles perdem a essência”, enfatiza, lembrando que uma vez viu uma mulher que levava seu cãozinho em um carrinho de bebê para que ele não sujasse as patas.
Quando está em algum trabalho externo, Eduarda fica com vontade de voltar para casa só para ficar com seus bichos. “Todos deveriam ter um. Eles ensinam a ser tolerante e a ter delicadeza até para entender o que querem”, destaca. “Sem eles, a vida não teria graça.”
Bichos milionáriosOs bichos de estimação da milionária norte-americana Gail Posner, que era filha do empresário Victor Posner, herdaram R$ 21 milhões após sua morte. Para o filho, ela deixou R$ 1,7 milhão de herança. Gail faleceu em maio, aos 67 anos. Seus cachorros herdaram uma mansão avaliada em US$ 8,3 milhões, mas a sua predileta, uma chihuahua batizada de Conchita, ainda teve direito a colares de pérolas, um closet repleto de roupas e visitas a spas a bordo de um Cadillac. Outra fatia da herança foi destinada aos funcionários da mansão em Miami, que será garantida enquanto cuidarem dos animais. Sentindo-se lesado, seu único filho, Bret Carr, entrou com processo na Justiça pedindo revogação do testamento.
Há quem diga que a apresentadora norte-americana Oprah Winfrey tenha destinado cerca de US$ 60 milhões para seus cães. Mas se é para falar de cães milionários, vale lembrar da maltês Trouble, “filha” da milionária nova-iorquina Leona Helmsley, que era dona de uma cadeia de hotéis. Trouble vivia em uma cobertura no hotel Park Lane, no Central Park, Nova York. Um pianista do hotel compôs uma canção em sua homenagem. Já o chef era responsável pelo preparo das suas refeições, que eram servidas por uma governanta. Quando a milionária da hotelaria morreu, em 2007, garantiu à cadela uma fortuna de US$ 12 milhões, descrita em seu testamento de 14 páginas. Para o motorista ela deixou US$ 100 mil e para os netos, nada!, “por motivos que lhes são conhecidos.”
Mas este não foi o primeiro nem será o último caso de herança para animais. Na ocasião, o juiz abaixou o valor da herança para US$ 2 milhões e direcionou o restante para caridade. Aliás, gostar de bichos deve ser a única coisa que a mais alta classe tem em comum com mendigos e pessoas que vivem nas ruas. Eles não vivem sem o seu. (C.V./AE)
Psicoterapeuta alerta sobre os limites da relaçãoO professor e supervisor da Clínica de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP), Ari Rehfeld, alerta para os limites da relação com os bichos de estimação. Segundo ele, quando o animal é o companheiro de alguém que está sozinho, tudo bem, pois realmente preenche essa carência. Mas o sinal vermelho aparece quando o bicho substitui o desejo, a vontade e a necessidade de a pessoa se relacionar com humanos. “O limite é ultrapassado caso a pessoa prefira o bicho, em detrimento do ser humano.” Ari observa que o animal não é como uma pessoa, que discorda, discute, tem opiniões diferentes, outros gostos. “Esse tipo de diferença gera certa flexibilidade e você se desenvolve.” Para ele, o animal pode virar um cabide de projeção. “A pessoa projeta características humanas para o bicho.”
Fonte: Yahoo