terça-feira, 1 de julho de 2014

Cachorros de raças pequenas vivem mais que os grandes

Quantos anos tem o seu cachorro? Confira um calculo para te ajudar a comparar a idade do seu cão com a dos seres humanos. 


Muita gente acha que para calcular a idade real de um cão basta pegar a idade dele e multiplicar por 7. Mas a verdade é que não é tão simples assim, as raças são diferentes e essas diferenças refletem também na idade do seu pet.A BBC criou um estudo relacionado a isso e definiu os seguintes fatores como importantes na hora de calcular a idade do animal:
  • Cada raça tem uma velocidade diferente de avançar os anos
  • Cada raça demora um tempo diferente em cada etapa da vida (juventude e vida adulta)
  • Cachorros de raça pequena tem um período curto de juventude e uma longa vida adulta
  • Cachorros de raça grande são o oposto, demoram cerca de dois anos para adquirir totalmente sua forma adulta e então, vivem cerca de mais 4 ou 5 anos
  • Cachorros de raças pequenas vivem mais do que cachorros de raças grandes
Para calcular a idade real dos cães utilize esses multiplicadores:Para os dois primeiros anos de vida:Cachorros pequenos: multiplicar cada ano por 12,5Cachorros médios: multiplicar cada ano por 10,5Cachorros grandes: multiplicar cada ano por 9A partir do terceiro ano de vida, acrescentar mais essa multiplicação:Cachorros pequenos (multiplicar cada ano por): Lhasa Apso 4,49 / Shih Tzu 4,78 / Chihuahua 4,87 / Beagle 5,20 / Cocker Spaniel 5,55 / Pug 5,95 / Buldogue Francês 7,65Cachorros médios (multiplicar cada ano por):Labrador Retriever 5,74 / Golden Retriever 5,74, Staffordshire Bull Terrier 5,33Cachorros grandes (multiplicar cada ano por):Pastor Alemão 7,84 / Boxer 8,90

CALCULADORA FACILITADAAchou complicado? Calma! Um site chamadoPortal Dogresolveu facilitar essa tarefa para você e criou uma calculadora automática. Lembre-se de colocar os dados corretamente.


Calcule a idade canina do seu cachorro

 
 
Calcular


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fonte fatos desconhecidos 

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Gato visita túmulo de dono na Itália todos os dias

Um gato vem trazendo pequenos presentes para o local onde seu dono foi enterrado há cerca de um ano na cidade de Montagnana, na . O animal, que tem três anos e atende pelo nome de Toldo, faz isso todos os dias sem falta.
De acordo com nota do “Huffington Post”, o dono do gato era Iozzelli Renzo, que morreu no dia 22 de setembro do ano passado, aos 71 anos.
Os presentes que Toldo leva para Renzo consistem em folhas, gravetos, galhos, copos de plástico e folhas de papel.
Tudo começou no dia do , quando o gato seguiu o caixão da casa do dono até o . Na manhã seguinte, a viúva Ada foi ao local e encontrou um raminho de acácia no túmulo.
“Na hora pensei que tinha sido coisa do gato. Mas minha filha estava convencida de que eu estava muito emocionada e que não podia ter sido ele”, contou. Na mesma noite, o filho de Renzo foi ao cemitério e encontrou Toldo montando guarda na tumba.
Desde então, vizinhos, parentes e amigos que vão ao cemitério ou passam perto do local veem o gato rondando o local.
Segundo Ada, seu marido e o gato tinham uma  muito próxima desde que Renzo adotou o felino recém-nascido.
UOL

Como prevenir tártaro em animais

Cerca de 80% dos cães e gatos são acometidos pelo , popularmente conhecido como, e podem ser afetados de modo mais ou menos grave durante a vida por meio de doenças periodentais. A veterinária da PremieR pet, Keila Regina de Godoy, orienta que atitudes simples, que vão desde a  mais elaborada, escovação correta até a ingestão de alimentos específicos, podem ser determinantes para evitar, inclusive, complicação de doenças.
“Tais consequências são sérias e incluem mau hálito, perdas dentárias, infecções secundárias em importantes órgãos como rins, coração e dor ao se alimentar. A  é o melhor a ser feito”, frisa.
O fornecimento de brinquedos mastigáveis, ossinhos, biscoitos e o uso de um alimento que já previna o problema são alternativas. Entretanto, muitos se perguntam como o alimento pode ajudar. Para entender melhor é preciso saber que a formação do cálculo dental é contínuo. “Nesse contexto, o uso de um alimento que já contenha substâncias especializadas na prevenção do tártaro [estágio inicial] é uma forma eficiente e prática de evitar o problema.”
Segundo a veterinária, o alimento seco industrializado pode auxiliar de duas maneiras: mecânica e química. A mecânica inclui a ação de abrasão promovida pela mastigação de um grão de formato e tamanho apropriados ao porte do animal. Já a química evita o endurecimento da placa bacteriana, não permitindo que ela se transforme no cálculo dental. Isso é obtido pelo uso, já na composição do alimento, de substâncias especializadas que em contato com a saliva, sequestram o cálcio nela presente e impedem que o mesmo se ligue na referida placa.
Embora as ações sejam complementares, a química é muito desejável, pois não depende da mastigação e por isto é mais eficaz, já que cães e gatos não praticam uma mastigação muito elaborada. “Entre as opções destas substâncias especializadas disponíveis no mercado em alimentos comerciais, o hexametafosfato de sódio é considerado altamente eficaz e seguro, prevenindo a formação do tártaro em até 47% e, contribuindo assim, para a saúde bucal e geral do pet”, finaliza.
Da placa bacteriana ao cálculo dental
Quando o animal se alimenta, restos de comida ficam parados em sua boca e sobre seus dentes. As bactérias que já existem ali se juntam a estes restos de alimento para utilizá-los, formando então a placa bacteriana.
Tal placa é de fácil remoção mecânica, seja através da escovação, ossinhos e brinquedos. No entanto, ocorre que se não for removida, elas sofrem um processo de mineralizaçãoem que o Cálcio contido na saliva se liga a ela, promovendo seu endurecimento. A partir daí já podemos considerar que existe o “cálculo dental”, o qual só pode ser removido por meio do tratamento feito pelo médico veterinário e precedido de anestesia geral.
Assessoria de imprensa

Primeiros-socorros – Produtos químicos

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Lesões por produto de limpeza que caem sobre o animal podem causar queimaduras. Nesse caso, lave o local com água corrente fria por cerca de 15 minutos. Se o produto cair no olho do animal, o dono deve lavar o local com água corrente e solução fisiológica. Produtos em pó devem ser protegidos dos olhos, fucinho e boca do animal, e a maior parte possível do produto deve ser retirada pelo dono com um pano. Para agentes em pó, não molhe a boca do animal para evitar a absorção do produto e encaminhe o pet ao .

Primeiros-socorros – O que fazer se o seu pet comer plantas

 de algumas espécies de plantas pode causar  na mucosa dos animais ou até .
Quando ocorrem  como esse, o dono não deve provocar o vômito no animal e nem dar medicamentos.
Caso o animal esteja salivando, a orientação é dar água e lavar a boca do animal com água corrente.
Ao levar seu pet para o , não se esqueça de levar a  que causou irritação para facilitar o diagnóstico.
Quanto mais rápido o socorro, menos prejuízos seu pet sofrerá e mais rápida será a recuperação.

fonte : PetRede