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terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Fazendeiros na Suíça criam animais de estimação para consumo próprio

Em entrevista dada ao Daily Mail nesta quarta-feira, um fazendeiro – que preferiu não ter sua identidade revelada – disse que não há nada de estranho em comer carnes de seus animais domésticos. “É uma carne como outra qualquer”, afirmou.
Outro profissional da área contou que criou os animais e quando eles já estavam prontos para oabate, chamou um amigo açougueiro para matá-los.

Segundo relatório do jornal Tages Anzeiger, as pessoas comem as carnes de cães e gatos como se fossem um tipo de presunto. “Ninguém sabe o que é quando você cozinha a carne de forma marinada”, acrescentou um fazendeiro do ramo. A prática não pode ocorrer em escala comercial, já que é proibída pelo país. Mas, diferente da Alemanha, é permitida a criação para o consumo próprio.
Revolta
Ativistas dos direitos dos animais na Suíça estão horrorizados com as medidas adotadas pelo país Alpino. O Parlamento suíço rejeitou alterar as leis para proteger os animais para consumo humano em 1993.
Ativistas dos direitos dos animais na Suíça estão horrorizados com as medidas adotadas pelo país Alpino. O Parlamento suíço rejeitou alterar as leis para proteger os animais para consumo humano em 1993.
Um ativista do grupo de bem-estar dos animais, Edith Zellweger, disse que é inadimissível algo como isto. “Como pode uma sociedade sem escrúpulos autorizar que o homem coma seu melhor amigo?” indagou.
Já o Serviço Veterinário Federal disse que a prática era uma “questão cultural” e apontou que em alguns países os cães são criados especificamente para serem abatidos e comidos.
Além destas atividades para o consumo próprio, o país também tem um pequeno comércio de peles de gato para a fabricação de casacos e colchas.
Com informações do Daily Mail
Fonte: O Dia Online
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução
Como prevenir tártaro em animais

“Tais consequências são sérias e incluem mau hálito, perdas dentárias, infecções secundárias em importantes órgãos como rins, coração e dor ao se alimentar. A prevenção é o melhor a ser feito”, frisa.

Segundo a veterinária, o alimento seco industrializado pode auxiliar de duas maneiras: mecânica e química. A mecânica inclui a ação de abrasão promovida pela mastigação de um grão de formato e tamanho apropriados ao porte do animal. Já a química evita o endurecimento da placa bacteriana, não permitindo que ela se transforme no cálculo dental. Isso é obtido pelo uso, já na composição do alimento, de substâncias especializadas que em contato com a saliva, sequestram o cálcio nela presente e impedem que o mesmo se ligue na referida placa.

Da placa bacteriana ao cálculo dental
Quando o animal se alimenta, restos de comida ficam parados em sua boca e sobre seus dentes. As bactérias que já existem ali se juntam a estes restos de alimento para utilizá-los, formando então a placa bacteriana.
Quando o animal se alimenta, restos de comida ficam parados em sua boca e sobre seus dentes. As bactérias que já existem ali se juntam a estes restos de alimento para utilizá-los, formando então a placa bacteriana.
Tal placa é de fácil remoção mecânica, seja através da escovação, ossinhos e brinquedos. No entanto, ocorre que se não for removida, elas sofrem um processo de mineralizaçãoem que o Cálcio contido na saliva se liga a ela, promovendo seu endurecimento. A partir daí já podemos considerar que existe o “cálculo dental”, o qual só pode ser removido por meio do tratamento feito pelo médico veterinário e precedido de anestesia geral.
Assessoria de imprensa
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução
Primeiros-socorros – O que fazer se o seu pet comer plantas
A ingestão de algumas espécies de plantas pode causar irritação na mucosa dos animais ou atéenvenenamento

Quando ocorrem acidentes como esse, o dono não deve provocar o vômito no animal e nem dar medicamentos.
Caso o animal esteja salivando, a orientação é dar água e lavar a boca do animal com água corrente.
Ao levar seu pet para o veterinário, não se esqueça de levar a planta que causou irritação para facilitar o diagnóstico.
Quanto mais rápido o socorro, menos prejuízos seu pet sofrerá e mais rápida será a recuperação.
Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução
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