quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Estudo sugere que gatos do Egito antigo deixaram descendentes


Estudo sugere que gatos do Egito antigo deixaram descendentes

Uma  de  da Faculdade de Medicina 
Veterinária da Universidade da Califórnia em Davis, nos
 Estados Unidos, descobriu que felinos mumificados no 
 antigo deixaram descendentes na população moderna de 
gatos do país. O resultado surgiu a partir de uma análise de 
 feita com múmias desses animais. O  foi 
publicado no Journal of Archaeological Science e foi 
coordenado por Leslie Lyons, que participou do grupo 
responsável por clonar um gato doméstico pela primeira vez 
em 2002. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Os antigos egípcios ofereciam pequenas múmias felinas 
como presente à Bastet ou Bast, sua deusa com cabeça de 
gato. Para isso, grandes criadouros de bichanos foram 
surgindo, onde os animais eram , ressecados 
com natrão (mistura de sais comuns do Egito) e recobertos 
com óleos e resinas aquecidos. O processo antigo dificultou o 
estudo atual, pois não preservou o DNA dos animais.

O grupo conseguiu extrair, porém, material genético de três 
múmias felinas a partir de ossos das patas e da mandíbula. A 
análise das sequências genéticas provou que os gatos do 
Egito moderno ainda carregam linhagens de DNA mitocondrial 
dos ancestrais que viveram há 2 mil anos. Além disso, com 
as descobertas, Lyons sugere que o povo dos faraós foi o 
primeiro a produzir raças domésticas de gatos.

Fonte: Jornal do Brasil

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

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