segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Como escolher a melhor coleira para seu cãozinho


Como escolher a melhor coleira para seu cãozinho


Atualmente o mercado oferece uma infinidade de coleiras e guias, são os mais variados tipos e modelos. As coleiras inclusive já deixaram de ser apenas um item do  e se tornaram um acessório de moda pet. Mas o grande dilema na hora da compra da  é: Qual de fato é a melhor para o meu ?
Alguns especialistas dizem que a melhor coleira é aquela que seja confortável e segura para seu animal e sem dúvidas concordamos, mas o conforto e segurança do tutor na hora do passeio também devem ser levados em questão na hora de comprar a coleira e guia para o peludo.
tipos de coleiras para cães
A melhor coleira é a que proporciona segurança e conforto para você e seu cão durante o passeio.
Antes de escolher a coleira, deve-se levar em conta a personalidade do cão e o local onde ele vai passear rotineiramente. Por exemplo, um cachorro de pequeno porte que passeia somente no quarteirão de seu bairro nunca vai utilizar o mesmo modelo de coleira de um cão de grande porte que passeia no parque público da cidade rodeado de crianças, bicicletas e outros cães. Assim como um cão que pula muito e puxa demais a guia, não pode ficar tão solto como um animal mais tranquilo que mesmo tomando distância do dono respeitará seu comando.
Ninguém é melhor para entender o comportamento de seu animal que o próprio tutor. Com certeza muitos estão lendo esse post e se lembrando e identificando com situações que já viveram com seus amigos de quatro patas.
Conhecendo seu pet, é hora de conhecer as coleiras disponíveis no mercado. Não vamos citar marcas aqui, apenas modelos que podem ser encontrados em todos os pet shops. Como via de regra geral, independente do modelo que você escolher, verifique sempre se a fivela da coleira e o gancho da guia são de boa qualidade e proporcionam segurança mesmo no impacto. Se você estiver inseguro quanto a qualidade da coleira, seu pet não aproveitará tão bem o passeio e ainda correrá o risco de fugir.
Coleira simples, ou colar
A coleira simples é a mais comum e pode ser utilizada por cães de diversas raças.
Coleira Simples (ou colar) - é o tipo mais comum e mais indicado para a maioria das raças, exceto as de cabeça menor e mais fina, pois podem sair da coleira com facilidade. Geralmente fabricadas em couro ou nylon, proporcionam segurança e conforto ao pet. Só não são muito indicadas para cães muito agitados ou que tendem a puxar a guia, pois são difíceis de controlar a cabeça do cachorro. Esse tipo de coleira deve ser colocado com folga de mais ou menos dois dedos e sua largura compatível com o porte do animal.

Coleira peitoral
É uma coleira apropriada para cães que farão serviço de tração. Para passeios é melhor utilizada em raças pequenas.
Coleira Peitoral - esse tipo de coleira é recomendado para raças pequenas, ou animais que façam trabalho de tração. São mais seguras em passeios urbanos e confortáveis para animais magros, mas tornam o controle difícil para cachorros que puxam a guia, uma vez que a guia fica presa às costas e o modelo da coleira estimula a tração. Também são comumente vistas em cães que puxam seu tutor sobre patins, skates e trenós. Esses modelos geralmente são feitos em nylon ou tecido decorado. Existem inclusive modelos acolchoados e fechados como se fossem uma roupinha para o animal, sendo bastante útil nos dias mais frios, além de se tornarem em um acessório de moda, além de sua utilidade no passeio. As coleiras desse modelo podem inclusive ser vistas em gatos. Claro que ao menos que o bichano seja muito acostumado ao uso da coleira é que ele aceitará passear com uma e guia, mas, podem ser adaptadas sim e para a espécie é o melhor modelo.
headcolar
Headcolar, ou coleira de cabeça, é um modelo novo no mercado que facilita o controle do animal durante o passeio
Headcollar (ou coleira de cabeça) - esse tipo é relativamente novo no mercado pet e que traz a promessa de guiar com mais facilidade o animal, uma vez que o controle é feito pela cabeça e focinho do cão. Ela tem sido muito vista, principalmente em cães de grande porte e, apesar de parecer incômoda, para o animal é bem confortável e torna o passeio mais tranquilo, inclusive com animais mais agitados e fortes. O controle na guia é muito maior pois não exige força para conduzir o cão. Este modelo simula o cabresto utilizado em cavalos e alguns cães exigem maior paciência para adaptação a este modelo, mas depois de alguns passeios o animal reage bem e o tutor se satisfaz com o resultado. As coleiras encontradas com maior facilidade são fabricadas em nylon e só não são indicadas para raças que tenham o focinho curto, como os buldogues.
coleira do tipo enforcador
Os enforcadores tem o objetivo de causar um desconforto no animal toda vez que puxar a guia.
Enforcador - geralmente visto em raças mais agressivas e fortes como pitbulls e rottweilers. O objetivo do enforcador é causar um desconforto no animal toda vez que este puxar a guia, mas deve ser usado adequadamente para que o animal não se machuque. São encontrados feitos em nylon, couro ou elos de aço, como uma corrente. Alguns enforcadores possuem limitadores, o que os tornam mais confortáveis para o animal e mais seguros, inclusive para o controle do cão. Ainda existem modelos de enforcadores com ganchos ou grampos, também conhecidos como Carranas. Este não é um modelo indicado, uma vez que os ganchos chegam a machucar o cachorro, podendo deixá-lo mais agressivo ou ainda causar ferimentos muito graves.
As coleiras, como qualquer outro produto, não possuem durabilidade eterna. Devem ser trocadas sempre que em estado de corrosão, deterioração por tempo ou má conservação. Para que a coleira e guia de seu cachorro durem por mais tempo, evite guardá-las em locais úmidos, lave-as com frequência, tenha mais de uma para emergências e exponha-as ao sol sempre que possível.
coleira e guia para cachorros
Com a coleira e guia adequadas, você e seu cãozinho aproveitarão muito mais o passeio.
Não só as coleiras são muito importantes como a escolha da guia é fundamental. A guia é o que ligará você ao seu animal, dando-lhe o controle e segurança durante o passeio. Existem guias em corda, metal, nylon, couro, enfim. A escolha da guia vai depender sempre da coleira utilizada.
As guias simples, geralmente em corda ou nylon, são as mais comuns. Elas delimitam uma distância entre o animal e o tutor e proporcionam maior controle. Existem ainda guias retráteis, que permitem que o animal tome maior distância durante o passeio. Foram criadas para utilização em cães farejadores, mas atualmente são muito vistas em cachorros pequenos, como da raça poodle, que gostam de tomar a frente do passeio. O único cuidado a se tomar com as guias retráteis é no controle do animal, que deve obedecer ao comando da voz do tutor.
Outro detalhe importante para a coleira do animal é colocar sempre sua identificação de forma segura e fixa. Escolhendo a coleira e a guia, é só sair para curtir o passeio com seu amigão e aproveitar esse momento tão divertido e saudável!

Tailândia é exemplo: não basta só apreender, é preciso estrutura para combater o tráfico de fauna


“A  quer acabar com a sua imagem como um lugar onde muitos tipos de animais selvagens – tartarugas de Madagascar, macacos sagüis da América do Sul, pássaros exóticos – são encontrados à venda, um comércio internacional impulsionado pelo mercado global de carnes exóticas e animais raros.
Filhotes de tigre apreendidos / Foto:  Giulio Di Sturco/International Herald Tribune
Filhotes de tigre apreendidos / Foto: Giulio Di Sturco/International Herald Tribune
Durante os últimos dois anos, as autoridades locais capturaram mais de 46.000 animais de traficantes, vendedores e caçadores, mais que o dobro dos 18.000 apreendidos nos dois anos anteriores.
Mas agora o governo enfrenta o dilema de o que fazer com todas as criaturas que salvou – uma espécie de Arca de Noé de espécies ameaçadas de extinção, que provavelmente afundaria sob o peso de todos os elefantes, tigres, ursos e macacos.
“Quanto mais animais nós apreendemos, mais animais temos sob o nosso cuidado”, explicou Theerapat Prayurasiddhi Said, vice-diretor-geral do Departamento de Parques Nacionais, Vida Selvagem e Conservação de Plantas.” – texto da matéria “Na Tailândia, cuidar de animais exóticos apreendidos se torna um fardo”, publicada em 12 de fevereiro de 2013 com informações do The New York Times
Combater o tráfico de  não é uma atividade simples. Não basta colocar policiais para identificar traficantes e apreender animais. É preciso ter infraestrutura para receber e cuidar dos bichos (alvo da matéria), planejamento para devolvê-los à natureza quando possível, leis eficientes, políticas de geração de renda em áreas carentes e, sobretudo, muito investimento em educação ambiental.
O que está acontecendo na Tailândia, um dos maiores centros de comércio de animais silvestres do mundo, é reflexo dessa falta de planejamento. O tráfico de fauna por lá se caracteriza pela existência de grandes quadrilhas organizadas, que atuam transnacionalmente – diferentemente do mercado negro brasileiro, em que as quadrilhas são menos estruturadas, menores e têm menos dinheiro.
Gibões em centro da Tailândia / Foto: Giulio Di Sturco/International Herald Tribune
Gibões em centro da Tailândia / Foto: Giulio Di Sturco/International Herald Tribune
Mas, assim como no , a Tailândia não está preparada para o aumento do número de apreensões. Os centros de recebimento de animais acabam se tornando depósitos de animais que, sem a devida atenção técnica, têm a chance de retornar à vida livre reduzidas a cada dia.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Publicitários colocam cães para adotar no Facebook


O cãozinho Spirro De Jesus Ferri diz em seu perfil no  que suas atividades preferidas são correr, latir e roer. Seu filme preferido é “Marley e eu”. Seu colega Luck Guerra se diz saudoso do programa TV Colosso e conta que seu passatempo preferido é correr “atrás de qualquer meio de transporte que mereça ser perseguido, tal qual carros, caminhões, caminhonetes, motos, ônibus…”
Assim como Spirro e Luck, outros dez  estão no site à procura de um dono. Enquanto eles não conseguem um novo lar, eles vivem com outros 900  na UIPA (União Internacional de Proteção aos Animais).
Os perfis, na verdade, são comandados pela agência Fischer+Fala! ,que atende a entidade e bolou a  para atrair pessoas interessadas em  os animais.
Os publicitários ficam responsáveis por atualizar as informações sobre a vida dos animais. Com isso, eles esperam atrair cada vez mais seguidores para conseguir a  dos cães. A iniciativa parece que deu certo. Em três dias, os dez cãezinhos conquistaram mil amigos.
A campanha também terá cartazes que serão espalhados por pet shops e estabelecimentos comerciais. A ideia é tratar de forma mais leve o abandono dos animais: “Procuro um dono. Recompensa-se bem”.
Se você quiser seguir a vida agitada desses caninos, anote os nomes de alguns deles: Billy Pereira, Charlote Ferri, Luck Guerra, Magali Magra Lee Pottker, Spirro De Jesus Ferri e Bianca Lin.
Via Uipa / / Revista Época
Imagem: Ilustração/Divulgaçã

Homem salva cachorro graças ao Facebook

Muitas pessoas estão encontrando velhos amigos no , às vezes até um novo amor. Mas, para Nick, a  salvou sua vida.
Nick é um pit bull de dois anos de idade que estava prestes a ser  em um  de animais. Para a sorte dele, uma de suas fotos foi parar no Facebook, explicando sua situação.
Quando Steve Jordan viu o pit bull, sabia que deveria ser seu novo dono. A descoberta de Nick aconteceu quando Steve estava olhando a página do Facebook “Urgent Dogs”, que ajuda cães a encontrarem um lar.
O grupo tem sede em Miami, EUA, e é dirigido por Maggie Rodriguez. Maggie usa a página para postar fotos de cães locais que estão correndo contra o tempo para serem resgatados de um triste fim.
No abrigo Miame-Dade, local em que vivia Nick, mais de 20 mil animais foram sacrificados no ano passado. Quando Maggie descobriu que Jordan queria adotar o cachorro, os dois tiveram que agir rápido. Jordan correu para o abrigo e conseguiu resgatar seu novo companheiro. Como ele mora em Michigan, teve que pegar um avião e correr contra o destino sombrio que Nick aguardava.
Jordan disse que se apaixonou pelo cachorro porque ele parecia muito com o seu bull terrier que morreu em 2005. Depois de escapar por um triz da morte, os dois novos melhores amigos caíram na estrada em uma viagem de dois dias de volta para Michigan.
Fonte: HypeScience
Autor: Stephanie D’Ornelas
Imagem: Ilustração/Divulgação

Cachorro entra para time de mergulhadores na Rússia


Um time de mergulhadores da  ganhou um novo : um cachorro da  . Boniface tem uniforme,  e  de seu dono, Sergei Gorbunov, que é mergulhador.
A ideia de colocar o cão na água surgiu depois que Gorbunov percebeu que o animal ficava triste toda vez que era deixado no .
Boniface começou seu treinamento em piscinas, até que se acostumou com a água e agora já mergulha no mar. “Acreditamos que a experiência é um  porque Boniface está bem debaixo d’água”, disse Sergei Gorbunov.
Via
Imagem: Ilustração/Divulgação

Cão da raça chiuaua passa em teste e entra para polícia japonesa


Um  de 7 anos de idade entrou para o Departamento de Polícia de Nara, no , após passar em um rigoroso teste realizado em Koriyama. O animal chamado “Momo” irá trabalhar como um cão de busca a partir de Janeiro do próximo ano.
Via | Imagem: Ilustração/Divulgação

Conheça cinco jogos que ensinam a cuidar de animais


Um ótimo  para quem ama os animais e se diverte com . Isso é possível? Sim, e ainda por cima é sem custos. A  dá acesso a jogos online interessantes para adultos e crianças.
A seguir, você verá cinco jogos que ensinam a cuidar de animais. Os jogos também demonstram a importância de combater os  contra animais.
Adotar um cachorro virtualmente é um bom primeiro passo para, depois,  um animal na vida real, fazendo-o de maneira .
Cuidar virtualmente de um cão ou um gato – alimentar, passear, acariciar – é possível graças a diferentes jogos, que enfatizam a guarda responsável enquanto lutam pelo abandono. Além disso, você pode aproveitar e aprender sem gastar dinheiro, graças à internet. Ela oferece diversas opções gratuitas e interessantes, voltadas tanto para adultos quanto para crianças. Para estas, é um jeito divertido de aprender a ser um tutor responsável – e um grande passo para evitar futuros abandonos.
1. Cuidados para Cães e Gatos
Adotar um cachorro ou gato e cuidar dele para que cresça forte, feliz e saudável. Essa é a proposta do jogo Nintendogs+Cats. Os animais virtuais se movem, latem e lambem a tela quase como um cachorro ou gato de verdade. Não é uma competição para ver quem ganha; na verdade, é uma maneira de ensinar a cuidar do animal da forma como ele merece. Brincar, fazer carinhos, passear com o animal e alimentar de forma adequada o gato ou cachorro interativo são os requisitos para ganhar pontos. Nintendogs+Cats foi utilizado no Centro Integral de Acolhimento de Animais de Madri para conscientizar as pessoas sobre a responsabilidade que tem quem adota um animal, além de prevenir futuros abandonos. Pelo computador, as pessoas aprendem o compromisso que deve existir ao acolher um animal em casa.
2. Contra o Abandono de Animais
Parar o abandono de cães e gatos com um clique. O jogo, gratuito e disponível apenas online, permite escolher entre quatro animais (3 cachorros e 1 gato) para cuidar. É um convite lúdico, dedicado às crianças, que ensina a cuidar dos animais. A parte interessante desse jogo é que, antes de começar a partida, é passado um vídeo que mostra a triste situação a que são submetidos os animais abandonados.
3. Hospital Virtual para Cães e Gatos
Esse jogo se passa em um grande hospital veterinário online, onde são atendidos animais acidentados. A criança deve recolher os pacientes peludos, escolher a consulta adequada – de acordo com a lesão ou doença – e tratar os animais. Esta é uma boa iniciativa que, além de não ter custos, pode despertar a vocação – talvez seja o primeiro trabalho virtual de futuros veterinários.
4. Como Alimentar seu Cão ou Gato de Forma Adequada.
Este jogo é muito simples, está disponível na internet e também é gratuito. Ele consiste em alimentar o animal do turno (cachorro, gato, coelho e hamster) com a comida adequada.
5. Adoção Virtual de Cães
jogo, online e gratuito, se passa dentro de uma casa. O cachorro adotado precisa de cuidados, alimentação, passeios, água… mas também precisa aprender as normas essenciais para evitar problemas de convivência em casa. Algumas placas indicam as necessidades do animal – dão alertas de fome, vontade de brincar ou se têm algum comportamento inadequado. É claro que o jogo também permite demonstrar ao animal o nosso afeto, através de carinho virtual.
Por Helena Barradas (da Redação)

Mulher salva cachorro jogado no Rio Tietê pelo dono na Grande SP


Para felicidade do  Tobias, a administradora de empresas Mariana Albano, de 28 anos, estava no lugar certo, na hora certa. Por volta das 9h30 de quinta-feira (19), quando se dirigia ao trabalho, em , na Grande , ela viu quando o cachorro foi jogado pelo próprio dono no Rio Tietê, de uma ponte no centro de . “Eu estava passando pela ponte de carro e vi três pessoas olhando para baixo. Eu cheguei a ver o cachorro caindo”, contou.
Inconformada, ela parou e desceu do carro. “Questionei as pessoas e uma senhora me apontou o homem que tinha jogado o cachorro. Era um senhor entre 60 e 70 anos. Não era um homem em situação de rua, mas dava para perceber que era alguém ”, disse Mariana. Em seguida, ela começou a discutir com ele, acusando-o de ter cometido um  ao jogar o animal no rio.
“Ele me disse: ‘O cachorro é meu. Eu mato na hora que eu quiser’. Ele contou que tinha outros cinco cães e que sabia cuidar deles”, relatou Mariana. Segundo ela, a justificativa dada para que Tobias fosse jogado no rio era porque ele tinha comido os  botados pela  dele. “O cachorro devia estar morrendo de . Ele está muito magro, abatido”, disse a administradora.
Mariana, então, começou a chorar e a gritar, pedindo ajuda para que o cachorro não morresse afogado. O homem, vendo o desespero dela, a ameaçou. “Ele veio pra cima de mim, ameaçando me bater, quando peguei o celular e disse que iria chamar a . Eu gritava e chorava e, mesmo assim, ninguém parou para ajudar.” Em seguida, o homem fugiu de bicicleta.
A segunda parte do drama teve início diante da resistência da polícia em atender a ocorrência. Ela, inicialmente, foi orientada a acionar o Centro de Controle de Zoonoses () do município. Ao afirmar que se tratava de um crime federal maltratar animais, conseguiu que fosse enviada uma equipe ao local. Em seguida, ligou para o Corpo de Bombeiros.
Enquanto isso, Tobias lutava para não ser arrastado pela correnteza nem morrer afogado. Com muito esforço, ele conseguiu nadar até a margem do rio, cujo ponto é ladeado por muros de empresas. “Não tinha como ele sair de lá. Tentei chegar próxima da margem através do muro de uma fábrica, mas a pessoa que me atendeu na porta disse que eu não poderia entrar, que aquilo era uma propriedade privada. Eu, às lágrimas, disse que entendia. No entanto, eu precisava resgatar o cachorro, que iria morrer e se ele preferia isso a me deixar entrar”, contou.
Homenagem
Os bombeiros chegaram pouco tempo depois. Segundo Mariana, um deles desceu por uma corda até a margem do rio e conseguiu atrair o cachorro, que estava assustado. Depois, amarraram o cachorro por uma corda e conseguiram erguê-lo até a ponte. Aos policiais, ela forneceu a descrição do homem que jogou o cachorro no rio e, em seguida, entrou em contato com a Delegacia Regional de Proteção do Alto Tietê, localizada em Mogi das Cruzes. “Em cinco minutos, o delegado veio ao local me atender. Tiramos fotos do cachorro e ele garantiu que iria divulgar o caso para encontrar o responsável.”
O cachorro ganhou o nome de Tobias em homenagem ao sargento dos bombeiros que o tirou do rio, de acordo com a administradora. O animal foi levado para a casa da mãe, também em Mogi das Cruzes, onde foi alimentado e medicado. O próximo passo agora será encontrar um novo lar para o cão. “Vamos deixá-lo prontinho para ser doado.”
Apesar de já ter retirado das ruas e ter conseguido doar mais de 20 gatos e cerca de dez cachorros, ela não se considera uma protetora de animais. “Era algo que eu fazia individualmente, sem pedir qualquer ajuda. Faz pouco tempo que descobri na internet essa rede de protetores”, afirmou.
No dia 23 de dezembro de 2009, ela resgatou um cão da raça fila que viu desmaiado no acostamento da Rodovia Mogi-Dutra. “Ele estava machucado quando o encontrei. Depois que ele foi tratado e alimentado, ele dormiu por três dias seguidos. Agora, está na minha mãe também. Dei o nome de Klaus, em homenagem a Santa Klaus, porque o encontrei perto do Natal. É o cão mais doce que já vi”, contou.
Via | Imagem: Ilustração/Divulgação

Cortar pelo de cachorro não é brincadeira


É claro que criatividade é fundamental para, mas engana-se quem pensa que o trabalho desses profissionais das tesouras se limita a essa característica.
Eles também dão , amansam e funcionam como  dos pets, pois passam a maior parte do tempo com a bicharada que circula pelo .
E olha que essa  pode ser um tanto quanto , já que o  de mordidas, arranhões e  com tesouras, pentes e outros apetrechos é grande.
Bianca Mesquita, do Pet das Meninas, na zona sul da cidade de São Paulo, começou a tosar animais por conta própria e já exerce a função há 14 anos. Ela explica que, além do amor pela profissão, é preciso ter cautela para evitar machucados.
- Já fui mordida durante o trabalho duas vezes. Não acho seja possível se . A precisa estar longe, e a mão, perto do bicho. Para não machucá-lo.
Outro especialista em aparar os pelos dos bichos, Marcos Tomiceli, funcionário do Pet Real (zona oeste da capital), afirma que esses incidentes são mais comuns com os principiantes.
- Se o animal está muito ofegante, o tosador corre risco de levar uma mordida. Quando o profissional está começando, é importante que alguém o ajude. Leva um tempo até adquirir malícia necessária para saber se o cachorro vai morder.
Para Bianca, o entrosamento entre o especialista e o pet é fundamental para garantir uma perfeita.
- Qualquer corte pode ser feito, quando há entrosamento. Mas, às vezes, os animais estão mais estressados e agitados. Por isso, acabam se mexendo na hora de passar a tesoura, o que pode comprometer o resultado.
A tosadora conta que oferece uma espécie de “recall” depois de terminar o serviço – ou seja, quem quiser pode levar o bichinho de volta ao pet shop para fazer um acerto ou outro no “penteado”. Para ela, erros são inadmissíveis: o cliente tem direito de pedir o dinheiro de volta.
Já Fábio Martins, tosador do Pet Shop Encrenquinhas, também na zona oeste, o proprietário do animal deve explicar detalhadamente o que pretende.
- Às vezes, acontecem erros no corte por falha na comunicação entre o tosador e o dono do bicho.
Mas isso não significa que os profissionais devam temer de dar suas sugestões. Bianca conta que alguns clientes a encarregam de definir o estilo da tosa, o que é um desafio, pois o resultado pode não ser o esperado.
Mas há clientes, por outro lado, com pedidos bastante extravagantes. Como cortar o pelo de um poodle como se fosse um cão da raça schnauzer – de características completamente diferentes.
- O bichinho ficava engraçado e virava o centro das atenções, pois saía com sombrancelhas de schnauzer.
Por isso a importância dos pitacos.
Como escolher um tosador
Ser fiel a um tosador é uma dica valiosa para quem quiser garantir um bom resultado e evitar que o animal se estresse. Você gosta de trocar de cabeleireiro todo mês? Pois o raciocínio, neste caso, deve ser o mesmo.
Dê uma olhada no currículo dos funcionários de um pet shop antes de deixar a mascote para tomar banho, peça indicações a conhecidos e assista ao trabalho do especialista.
Para ser tosador, não é obrigatória uma formação específica, mas ter passado por um curso preparatório costuma ser requisito pedido por muitos estabelecimentos.
Atualmente, existem aulas rápidas com duração de poucos dias para quem pretende se especializar no assunto. Mas, segundo Tomiceli, não são uma boa alternativa, pois, sem o domínio da técnica, há o risco de ferir o animal.
- Fiz um curso que durou dois meses e, mesmo assim, acho que foi pouco tempo. Quando comecei, ainda tinha muitas dúvidas e receios. Só adquiri segurança realmente depois de um ano de prática.
A experiência e o cuidado com o animal, segundo Bianca, são fundamentais. Alguns – como os obesos e idosos – precisam de mais cuidados.
- Muitas vezes, temos de ficar virando os animais mais gordinhos na mesa para fazer o corte. Já os velhinhos não podem ficar muito tempo em pé. Cães alérgicos à lamina e com verrugas também merecem atenção redobrada.
Via | Imagem: Ilustração/Divulgação

Cachorro que fugiu de casa volta cinco anos depois


Um  de cinco anos. Foi o que fez um cachorro em , nos . O Mike Brown aproveitou uma  de casa e só foi visto novamente pelos donos após cinco anos, após ser dado como desaparecido e sem  de que fosse retornar. No período em que esteve fora, o cachorro teve uma segunda , mas acabou devolvido.
Mais velho e mais pesado, o vira-lata não parecia se recordar da velha casa onde vivia, porém tão logo entrou e interagiu com os donos ficou claro que o cão sabia quem eram todas aquelas pessoas. O caso americano também foi auxiliado pela , algo que não teve tanta influência em histórias parecidas no .
Assista ao vídeo:
Via | Imagem: Ilustração/Divulgação